Natan Acordo com uma chuva de beijos no meu rosto todo, pescoço, ombro, peitoral, antes de abrir os olhos já sei que é a boca macia da Helena que tá fazendo isso, e meu pau já acorda antes de mim. — Ahhh que belo jeito de acordar! - digo sorrindo. — Bom dia bebê! - ouço sua linda voz. — Bom dia, minha linda! - dou o primeiro beijo do dia. — Vem! Vamos descer eu já fiz o café da manhã! - me convida. — Não é o café da manhã que eu quero comer! - puxando ela e sentando em cima de mim. — Que fogo! - Ela diz sorrindo. — E você é minha gasolina! - digo já passando minhas mãos por dentro do seu blusão de banda, ela sempre usa essas camisetas de rock, talvez seja fã, ainda não conversamos sobre as coisas que ela gosta, a Helena é um verdadeiro mistério. — Me fala as coisas que você gosta! O que você curte? - pergunto. — Eu curto você! - fala eu dou risada. — Eu curto o seu sorriso. Começo a olhar para ela intensamente. — Gosto dos seus olhos! Eles me lembram o
Natan Quando acordei e vi o lugar ao meu lado da cama vazio, senti uma enorme saudade da Helena, eu quero dormir e acordar todo dia com ela, meu pai chega amanhã, eu preciso resolver logo essa situação. Tomo um banho e me arrumo para a entrevista com o Tato na empresa do pai dele, depois tenho que passar na Facul pra fazer um exame que não dá pra adiar. Pego minha mochila, coloco meu notebook e desço as escadas, e.... Puta que pariu! A Helena tá na pia usando apenas uma lingerie de renda preta transparente, ela está de costas preparando alguma coisa na pia, acho que ela ouviu meus passos, porque empinou a bunda gigante e redonda dela pra trás, o que fez o fio dental entrar ainda mais em sua fenda, fico duro e puxo meu pau pra fora e começo a me masturbar, vou subindo meus olhos na cintura fina e paro no fecho do sutiã, eu quero tirar isso dela, mas ela se vira pra mim e sorri provocativa, balança a cabeça e tira o cabelo do rosto, coisa linda, e passa as mãos entre os s
Eu olho pra ela abismado! Ela realmente conseguiu me deixar sem palavras! Ela me desarmou! Me deixou sem reação! Sem saber o que fazer! Olho pra porta! Por isso! Por isso ela sempre volta correndo quando vai até o portão, por isso sempre deixam compras a domicílio, por isso ela faz exercícios on-line, sempre fica relutante em atender a campainha, e não gosta de deixar a porta aberta, por isso no dia em que meu pai viajou ela disse pra ele que não iria a lugar a nenhum, e eu em vez de desconfiar algo desse tipo, fiquei morrendo de ciúmes. — Ahh Helena. - abraço ela com tanta força que a faço gemer, e sinto o seu coração acelerado, eu tenho muito o que perguntar, ainda tenho muita dúvida a tirar, mas no momento a única coisa que eu sinto é uma vontade imensa de cuidar dela, de ser pra ela tudo o que ela é pra mim, a pessoa que traz felicidade pra minha vida. — Eu te amo Helena! Minha linda! Olha pra mim! Eu te amo! Eu te amo muito! - pego ela em meus braços e subo as e
Natan Tomo mais um gole do expresso que o Tato trouxe pra gente enquanto dou mais uma analisada em alguns documentos da empresa, de repente meu celular dá um bip. Helena Saudades de você! Natan Também tô com saudades Te amo! Impossível não rir que nem um bobo, enquanto digito uma resposta pra minha linda, ainda não conversamos sobre o que eu disse quando a entreguei o celular, depois disso meu pai colou nela e não saiu nem pra casa das vizinhas, o que me deixou puto e triste ao mesmo tempo, mas o fato dela ter me mandado essa mensagem significa que ela aceitou o celular, e que pelo menos não deve está tão chateada comigo. — Quem vê você sorrindo desse jeito só imagina que está apaixonado! - Tato observa da sua mesa. — Talvez eu esteja! - respondo sorrindo. — Ela é da faculdade? - pergunta. — Não! Não é da faculdade! - respondi enigmático. — Huum interessante! - comenta com um ar de mistério. — Já terminei por aqui e você? - pergunto. — Também! Por
Helena Eu fico o tempo todo me perguntando, como alguém tão perfeito pode ser filho do desgraçado do Nilo, a mãe do Natan deve ser uma pessoa maravilhosa, por ter criado e educado um príncipe que nem ele. Desde o dia em que ele chegou aqui eu senti uma enorme simpatia, fiquei satisfeita e alegre por poder olhar pra alguém que não fosse o filho da puta do Nilo e as cadelas dele, e quando percebi que o Natan era um rapaz muito educado e simpático fiquei ainda mais feliz. O Nilo é um psicopata desgraçado! Ele é obcecado por mim desde sempre, e ele fez tanto que conseguiu que eu viesse morar aqui com ele, até perdeu uma verdadeira fortuna, a ponto de quase ficar pobre, e aí a minha vida se transformou em um completo inferno, que depois passou para um verdadeiro martírio, o Nilo é o responsável por tudo isso, eu odeio ele com todas as minhas forças, tanto que eu acho que se ele morresse eu daria pulos de alegria. Todo o ódio que eu sinto pelo meu marido, pode ser multiplicado por
Natan A Helena tá visivelmente mais feliz depois que a Helenaura começou a visitar ela, sempre uma vez na semana eu a trago, geralmente na parte da manhã, e como não posso perder aula todo dia, combinamos dela vir apenas um dia mesmo, também não podemos levantar tantas suspeitas, a Helena tá indo bem na terapia e não quero que nada de ruim aconteça e a faça regredir. Quando já estava me preparando para ir buscar a Soraya, a Helena me mandou uma mensagem avisando que meu pai chegou no meio da tarde e disse que não vai mais trabalhar, então mandei uma mensagem e cancelei a sessão de hoje. Quando vou chegando na esquina de casa novamente encontro com o funcionário do mercado, acho que o nome dele é Juca. Mas eu disse pra Helena que faria as compras a partir de agora. — Qual é gatinha me deixa entrar! Eu curo a sua doença rapidinho. - esse cara é muito folgado! Tá dando em cima da Helena na cara dura, e a coitadinha tá que quase não respira. — Jo, joga a, as
Natan Isso! Consegui encontrar o asilo em que minha avó está internada, ou já esteve não sei, mas eu preciso entrar, preciso saber mais sobre ela. Assim que entrei fui informado na recepção que minha avó estava sim viva, o que me causou uma enorme felicidade, e a moça da recepção então me levou até o quarto onde minha avó se encontrava. — Estou mesmo impressionada! Há anos que ninguém visita a senhora Joana! Achávamos até que ela não tinha família. - diz espantada. — Esse asilo é público? - pergunto. — Sim! Este é o quarto! Se precisar de qualquer coisa me avisa. - a moça piscou o olho pra mim e saiu sacolejando os quadris, virei as costas ela, balancei minha cabeça e sorri, nenhuma mulher chega aos pés da Helena, em qualquer sentido. Bato na porta e escuto uma vozinha fraca dando permissão pra eu entrar. No instante em que entro vejo uma senhora idosa sentada em uma poltrona, seus cabelos são tão brancos que parecem algodão, assim como os do meu pai que já estão
Entro em casa e encontro a Helena colocando a mesa do almoço, nem penso duas vezes, já vou ao seu encontro e a pego em meu colo, abraço ela tão forte, que tenho certeza que até a sufoquei, por isso folgo um pouco o abraço, mas não consigo separar seu corpo do meu, simplesmente não consigo. — Natan, o que você tem? - me pergunta. — Helena meu amor! Eu preciso de você. - ela não diz mais nada, apenas compreende que nesse momento eu necessito dela mais do que tudo, então ela me beija e envolve as pernas ao redor de mim, sem mais demora eu subo a escada e vou direto pro meu quarto. Sem diálogo, sem explicações, apenas temos um ao outro e é isso o que importa, ela tira minha camisa e depois tira a sua, eu começo a enchê-la de beijos em todos os lugares, eu tô rápido, feroz, carente, pedindo, praticamente implorando com meus lábios e minhas mãos que ela seja minha, que tudo nela seja pra mim, só pra mim. Abro o zíper do seu short com tanta força que rasgo, e assim que sua calci