Rinaldo chegou a chácara de Jéssica e Evandro. O contra mestre estava ansioso para conhecer Apollo, o novo CEO.- Boa tarde. Pelo cheiro agradável, eu teria marcado essa reunião antes. Apollo?- Boa tarde, Rinaldo. Agradeça ao Evandro. A chácara é dele e o churrasco também.O visitante cumprimentou Evandro.- Fiz muito bem em não almoçar na obra. Muito obrigado, Evandro.- Os amigos de Apollo são meus amigos. Fique a vontade.Evandro abriu uma lata de cerveja para Rinaldo.- Tudo bem se eu beber, chefe?- Ora. Onde está vendo chefe aqui. Ouviu o Evandro, fique a vontade. Enquanto comemos, você me diz como estão as obras.- Está bem. É uma honra conhecê-lo pessoalmente, Apollo. Agora que está no comando, tudo vai fluir.- Assim espero.Jheniffer, Jessica e suas irmãs se aproximaram. Evandro apresentou-lhes Rinaldo. Apollo o levou para a cozinha, onde ele se serviu.- Jheniffer é a vice presidente. Parece ser uma pessoa inteligente e proativa. - Sim. É minha noiva também.- Sério? Que
- Não precisa se preocupar.Evandro abraçou Apollo.- O que é isso, Apollo. Vamos todos lá, ver as obras da sua fundação. Passaremos numa sorveteria depois e traremos sorvete para as crianças.- Evandro. O sorvete é para as crianças mesmo?- Pra elas também. Eu amo sorvete, amor.Disse Evandro a Jéssica. As irmãs dela também quiseram conhecer as obras. Assim, quatro carros deixaram a chácara, logo depois e foram em direção a cidade. - Será que o Apollo não vai achar que estamos sendo invasivos?- Você quer dizer curiosos, intrometidos? Acho que não, Jéssica. Vamos dar apoio ao Apollo e a Jheniffer, nesse empreendimento da fundação. Somos parentes, não? Temos que estar juntos deles, mostrar hospitalidade e apoio.- Por esse lado, concordo, Evandro. Espero que não estranhem esse comboio de carros no canteiro de obras. Será que foi boa idéia colocar o casal no carro velho da Jaqueline?- Nada. Eles são gente boa. Estranhei quando o Apollo me encheu de perguntas. Quis saber a minha forma
- Bom dia, galera. O café está pronto.Evandro sorriu, ao ver Jheniffer e Apollo na cozinha.- Bom dia, Evandro. Esse é um café da manhã de um hotel cinco estrelas. Lindo.Evandro beijou Jheniffer e apertou a mão de Apollo.- É o nosso café trivial. Sempre temos café , leite integral, leite para quem tem intolerância a lactose, chocolate, queijo, torradas, tapioca, mamão, bolo, ovos fritos com bacon, suco de melão ou laranja, pão francês, brioche e broa de milho.- Só isso?- É, prima. Pra calçar bem o peito, logo cedo. Ganhar energia pra aguentar as durezas do dia, até a hora do almoço. A Jéssica está no gramado do jardim, fazendo meditação em frente ao sol.- Vocês acordaram cedo.- Nem tanto, Apollo. São quase oito horas. - Não se preocupem com a gente, viu? Tomaremos um táxi até o canteiro, onde nos encontraremos com Johansson e os outros.Jéssica chegou a cozinha. Ela cumprimentou Jheniffer e Apollo.- Bom dia ao lindo casal. Dormiram bem?- Muito bem, prima.- Apollo disse pra
- Tudo isso?!?!?- Sim, Evandro. Tudo isso. Quando eu estava a frente da fundação, era um pouco menos. O salário de administração das casas teve um polpudo aumento, assim como os outros cargos, desde que a Bianca assumiu a presidência.Respondeu Apollo, falando sobre os salários de administrador da fundação Hermann, enquanto se dirigiam ao canteiro de obras.- Agora, o salário é de sete mil reais.Interferiu Jheniffer, revelando os valores.- Bianca é a presidente e é a sua prima? Ela é brasileira?- Bianca é argentina. É sobrinha dos fundadores da Hermann, que eram meus sogros.- Rapaz. Que confusão. Seus sogros, Salomão e Consuelo faleceram, que eu vi no site da fundação. Você é viúvo, então?- Sim. Manoela se foi, ainda jovem. Pelo visto, você já leu muito sobre a fundação.- Sim. É um trabalho relevante e especial. Isso me atrai. Assim que a Jéssica me disse que estava te namorando, comecei a acompanhar a fundação Hermann e até fizemos umas doações.- Que legal, Evandro. Você já er
O barco de Jarbas chegou a ilha do Francês. Angelita e dois médicos foram até o cais.- Papai. Como foi a viagem ao continente?- Correu tudo bem, Angelita. Como está a nossa Diva?- Melhor a cada dia que passa, graças a Deus. Sempre pede uma coisa nova, não sei mais o que faço.- Trouxe o doutor Varella e sua assistente. Logo, a Diva estará divando, toda linda com um novo rosto.O médico saiu do barco.- Doutor, essa é Angelita, a médica que cuida da paciente.- É um prazer, doutora. Hélio Varella, dermato e cirurgião plástico.- Angelita, clínica geral e cardio. É uma honra contar com ótimod profissionais na ilha. Como foi a viagem?- Longa, demorada e enjoativa. Temos uma paciente especial nos esperando.- Verdade. - Deixei meu celular em casa. Ninguém sabe que estamos nessa ilha. Jarbas me pagou muito bem e exigiu sigilo absoluto. Pode ficar tranquila e confiar em mim e na minha assistente.A moça deixou o barco. Angelita sorriu, ao ver a moça loira, de cabelo vermelho e com pier
Os quatro chegaram ao shopping. Evandro saiu e abriu a porta para Jheniffer e Apollo, no estacionamento lotado.- Por favor, senhorita presidente e senhor CEO.Jéssica riu.- Muito obrigado, Jarbas. Quer dizer, motorista Evandro.Disse Apollo, entrando na brincadeira.- Aproveita e pede um aumento, amor.- Ah, não precisa, Jéssica. Já fomos promovidos. Apollo e Evandro foram atrás das mulheres.- Agora é sério. Quanto ganha Apollo, como CEO da fundação, prima?- Nossas contas são separadas, Jéssica. Não entrou muito nesse assunto com ele mas é uma quantia substancial. Quando a presidente Bianca veio ao Brasil e lhe fez a proposta, escutei ela propondo seis milhões.- Macacos me mordam. É grana que não acaba mais. É merecido pois é muita responsabilidade, a atuação é global. Seis milhões de reais?Jheniffer sorriu, apoiando-se no antebraço de Jéssica para subir o meio fio, antes da entrada principal.- De dólares, prima. Multiplica o valor por cinco ou seis reais. Não sei quanto está
Jheniffer, Apollo, Jéssica e Evandro deixaram o cinema. Jheniffer e Jéssica estavam com os narizes e os olhos vermelhos pois choraram com o final do filme.- Nem precisa fazer teste de DNA no programa do Ratinho, pra ver se as duas são parentes, Apollo. As duas são iguaizinhas.- Verdade, Evandro. Jheniffer deu um tapa na nuca de Apollo.- Estão zuando da nossa cara?- Imagina, amor. Estávamos comentando o filme. Eu adorei.- É, Jheniffer. Eu também amei. Daqui a pouco a Jéssica se recupera.- Mulher se recupera fazendo compras, Evandro. Apollo, libera o cartão?- Para essas duas pessoas maravilhosas? Lógico, querida. Eles merecem.Eles andaram por meia hora, pelos corredores do segundo piso, olhando as vitrines das lojas. Eles desceram ao térreo.- Estaremos aqui, Jéssica. Vocês provam as roupas, eu e Apollo daremos nossa opinião sincera. Não importa o preço desde que as roupas estejam confortáveis.- Pode deixar, Jheniffer.Eles entraram numa loja. A vendedora os recebeu.- Boa no
Jheniffer, Apollo, Jéssica e Evandro chamavam a atenção, andando pelos corredores do shopping, sorridentes e com as sacolas de compras da loja mais cara e elegante do local.- Eu queria uma casquinha de sorvete italiano agora.Disse Jéssica, já observando o quiosque de sorvetes, no meio do corredor, bem a frente.- Igualzinha a Jheniffer, sempre que vamos ao shopping, ela quer sorvete.Observou Apollo.- É que os outros sorvetes são gostosos, amor. Todavia, mas, porém não se comparam a esses. O chocolate é diferente, sei lá.Argumentou Jheniffer.- O chocolate deles são de primeira qualidade, Jheniffer. O que faz toda a diferença. Disse Evandro. Eles pararam no quiosque de sorvetes e fizeram seus pedidos. O sistema de som anunciou que o shopping fecharia as portas em trinta minutos.- Parece que estão nos expulsando. Vamos jantar?- Vamos, Apollo. Jéssica, conhece algum restaurante bom?- Nunca fui lá mas é o point mais chique e badalado da capital, o Gallery Hall. Há muitos posts d