CAPÍTULO 140. NOVOS ARES, NOVOS PARES.

Guilherme olhou sério para Humberto. O instrutor de academia empurrou o coordenador da fundação Hermann.

- O que pensa que está fazendo?

Humberto ficou constrangido, pálido.

- Me perdoe. Você tem uma boca bem desenhada e carnuda. Quer dizer, é linda.

- Que ousadia. Eu não gostei.

- Mais uma vez, me perdoe.

- Eu amei.

Humberto mudou de expressão. O nervosismo deu lugar ao riso. Guilherme dava gargalhadas.

- Quero um beijo demorado. Dizem que o segundo é melhor que o primeiro.

Guilherme o abraçou e o encarou. A mão dele na nuca de Humberto. Os narizes se tocando. Um selinho, um beijinho e o beijasso aconteceu. Alheios ao movimento da pista, eles se deixaram levar pela atração. As línguas duelando, corpos colados e mãos dadas.

- Guilherme, preciso de ar.

- Sério? Vamos pra mesa.

Lucas e Renata tinham ido ao mezanino. Guilherme pediu duas caipirinhas ao garçom.

- Eles pediram duas cervejas e saíram. As garrafas estão cheias.

- Vou tomar uma gelada. O beijo deu calor.

- Está muito fraco,
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