Catarina entrou no posto de combustível. Não havia outros carros por ali.O local funcionava totalmente no modo self-service, inclusive a lojinha.Ela pensou em comprar algo, depois verificar a rota pela estrada nacional.Nesse momento, seu celular tocou, era Leonardo Cortez.Do lado de fora, o vento estava forte e o frio aumentava. Catarina deu as costas para a porta e entrou mais na loja.— Sr. Cortez? — Atendeu com calma.Pelo canto do olho, percebeu que um carro preto entrava no posto, mas não conseguiu ver direito e nem deu atenção.— Srta. Catarina, as pedras preciosas chegaram. Você teria tempo para dar uma olhada hoje? — Hoje não vai dar, estou na estrada, resolvendo uma coisa.Enquanto ela falava, a campainha da porta tocou:— Bem-vindo ao posto automático do monte P.Catarina ouviu o som e percebeu que alguém havia entrado, mas não se virou imediatamente.Só que, de repente, sentiu uma presença muito próxima, e se assustou.Ao virar-se, viu Ricardo. Seus olhos se arregalaram
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