— Você tá certa — falou — Eu não posso reclamar de você e do Haus, nós não temos nada, quer dizer, temos, e é incrível, eu nunca tive nada assim. O que eu quero dizer é que o amo… — ele fez uma pausa e Alex sentiu seu coração fibrilar. — Eu amo o que a gente tem, eu amo poder tocar em você, eu amo te beijar, mas eu também sei que não existe exclusividade na nossa relação, nem nada do tipo. Fui eu quem pediu isso e não me sinto pronto pra mudar, acho que você também não. — Ela quis contrapor, talvez quisesse ao menos tentar, mas deixou as palavras morrerem no fundo da sua garganta. — Então eu sinto muito, não tenho o direito de me incomodar com você e o Lukas. Você é livre, Alex. Tem o direito de flertar com quem quiser, de sair, beijar, ou sei lá, transar com ele se for o que você quer. Eu só não quero que me corte da sua vida. Não quero que me substitua.Ela não respondeu nada. Apenas assentiu minimamente com a cabeça, não sabendo ao certo se concordava com tudo o que foi dito ali ou
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