Gradualmente, a conversa se desenrolava muito bem, mesmo vendo que Max ainda estava incomodado com irmão e as perguntas até desnecessárias, que Ellora o ignorava e mantinha educação. Ficava feliz pela mãe dele, que parecia gostar dela, até compartilhar algumas coisas sobre Max mais jovem e dos irmãos, que a surpreendia. Tudo que queria saber mais dela, onde estudou, da infância e que a cercava. Naquele momento, ela era somente a mãe de Max e não uma princesa real ou algo do tipo. A sobremesa seria servida na sala ao lado, e quando terminaram a refeição principal, todos seguiam para o outro cômodo. De alguma forma, Mary conseguia ficar sentada sozinha com Ellora, era astuta, e agora falava com ela calorosamente sobre Max. A personalidade dos dois era semelhante, entendia bem a rebeldia e o desejo de se fazer importante. Mas na primeira oportunidade trazia o assunto principal da conversa. — Ellora, posso ser sincera com você? — Dizia
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