PV Marylin DarlinghtonEu pensei que não o veria mais, ou encontraria seu corpo por entre as árvores, mas ali estava ele no meu sofá tremendo de frio e febre, algumas horas depois que eu havia oferecido ajuda, sua perna parecia ainda mais ferida que antes e sangue pingava dela para o sofá, para o chão e para minhas mãos, peguei a bacia com água fria e coloquei ao seu lado molhando um pano, colocando-o em seu rosto, não tinha remédio para febre, esperava que a compressa ajudasse a diminuí-la, e os delírios, antes que ele acordasse, observei seus olhos fechados, ele parecia não sentir nada, a não ser pela sua boca que emitia sons desconexos, nada de palavras, nem de gritos, apenas sons, como gemidos de dor.Ele estava apagado desde que eu o encontrei 30 minutos atrás, caído em frente à minha porta, ele parecia ter enfrentado uma guerra inteira para ter chegado até aqui, não apenas uma floresta. Ele não bateu, ele não fez nada, eu senti e quando olhei para fora lá estava ele. Peguei tudo
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