O sol já estava começando a se pôr quando Lucine chegou ao barco de Aram. Ela o viu debruçado sobre o motor, com as mãos sujas de graxa e uma expressão determinada no rosto. Ao vê-la se aproximar, o olhar de Aram se iluminou com um sorriso caloroso.— Lucine, que surpresa agradável. Já se sente melhor?Lucine respondeu com um sorriso tímido.— Bem melhor, obrigada. Pelo visto você está bastante ocupado com o motor do barco.Aram sorri, evidenciando as covinhas que tanto a desestabilizavam e balança a cabeça. — Sim, estou tentando. Acho que consegui resolver o problema, essa é hora da verdade.Ela assentiu e observou enquanto Aram gira a chave, o motor ruge e para a alegria de ambos, dá partida. Lucine aplaude com entusiasmo, um pouco surpresa por ele ter tido sucesso.— Incrível, alfa! Parece que você continua ótimo, consertando coisas.Lucine se acomoda em um banco próximo na polpa da chalupa sem esperar convite, enquanto ele guarda suas ferramentas.— E, sobre a aldeia, como as co
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