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Todos os capítulos do Contrato falso com o mafioso.: Capítulo 151 - Capítulo 160
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História 2/ Capítulo 21.
DON FERNANDO NARRANDO. Eu convivia com o passado dentro de mim, aquele maldito espalhou pelos quatro cantos da cidade a forma que a matou, mesmo ela casada com ele, sim ainda nutria os mesmos sentimentos da juventude. E por mais que eu convivesse tranquilamente com a Márcia, a qual tenho muita admiração e respeito pela família que criamos juntos, mas o meu coração sempre teve apenas uma dona e essa dona era a Ana Costello Bonanno. Mas só em lembrar que ela carregava o sobrenome desse maldito o dia já me deixa bem estressado. Preciso trabalhar e deixar de pensar nessas coisas. Mas uma coisa não me agrada, soube que ele anda à caça da filha dela, e segundo se fala ele quer matá-la, porque ela é a prova da sua traição. Espero que ele nunca a encontre. Bom, estou pronto para uma reunião com os outros chefes da Máfia, tínhamos uma nova missão e iríamos trazer para a cidade um novo pó chamado Ouro branco. Isso vai nos render mais dinheiro do que eu imaginava. Saí do meu escr
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História 2/ Capítulo 22.
ELIZA NARRANDO. Depois do meu desabafo ao telefone com aquele idiota me sentir muito melhor, mas ao mesmo tempo alguma coisa não me fazia bem nesse sentido. Confesso que Tom Denaro é o tipo de homem que eu mais abomino nessa vida, mas não vou negar que ele me atrai aquele inferno de homem. E não eu não posso pensar em me apaixonar por uma pessoa assim. Estou aqui no laboratório olhando para a minha tese que eu acabei de mandar encadernar. Nem acreditando que daqui a 2 dias eu estarei defendendo o meu tão sonhado doutorado. Estou sozinha perdida em pensamentos quando o meu orientador chega. — Preocupada com a defesa Dra Eliza. meio que levo um susto quando ele chega de fininho perto de mim. — Não Dr. Lenzi, estou pensando na grandeza desse sonho. O senhor sabe da minha luta entre as residências e o doutorado. — Sei sim minha filha, foi muita luta, afinal você escolheu duas profissões que exigem demais da gente. — Verdade, mas eu não me arrependo de nada, de não sair p
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História 2/ Capítulo 23.
TOM E ELIZA NARRANDO. Depois do que aconteceu com o meu pai eu não tive mais coragem de viajar, pedi a Antonella que ligasse para Barcelona que eu só iria viajar daqui a dois dias. Volto para o escritório e passo o dia em reuniões ‘online’ com as pessoas de New York . O meu dia foi muito corrido, não tive tempo para nada, depois o meu pai vai para a minha sala e em seguida fomos para sala de reuniões traçarmos planos com o pessoal da segurança, para tentarmos achar quem fez essa emboscada com ele, não tínhamos ideia. No fundo, eles pareciam querer dar um aviso, mas aviso de quê? O que pensei é que eles poderiam dizer que estamos muito vulneráveis e que a qualquer momento o aviso poderia ser um ataque em massa e não sobrar ninguém. Passamos boa parte da tarde e início da noite nisso. Voltei para casa com meu pai. De repente lembrei que não avisei a Eliza que não poderia ir. Vou deixar uma mensagem., ah quer saber, daqui a dois dias eu chego lá e falo com ela, não tenh
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História 2/ Capítulo 24.
ELIZA NARRANDO Começo a pensar no que aconteceu naquela boate. No toque do Tom, eu nunca fui além com os caras que eu já saí, e perdi alguns deles por isso. Mas eu não me sinto pronta para isso ainda. As minhas amigas perderam a virgindade cedo. Mas eu mesma com 26 anos, ainda não me sinto pronta. Sim, talvez eu seja mais sonhadora, e quero encontrar de fato alguém que mexa com todas as minhas estruturas. Não sei o que teria acontecido ali naquele espaço que estava eu e o Tom, se o beijo tivesse acontecido. A minha pele estava entregue a ele, a minha respiração já se fazia acelerada, o meu coração batia em cada pedaço do meu corpo, e se isso não for desejo sexual, eu realmente não sei o que é. Entre o Tom e eu existe uma dualidade, que são processos completamente antagônicos, ou seja, nada na gente é comum. Nós nos repelimos, mas, ao mesmo tempo, nos atraímos com um imã único. Levanto e vou até a geladeira, pego um copo de água e volto para o meu quarto. Na volta vou
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História 2/ Capítulo 25.
TOM NARRANDO Levanto da cama depois de uma foda até mais ou menos, a garota ainda ta dormindo, mas tem outra cama na suite e vou para la depois de um bom banho. Molho a cabeça e fecho os olhos, e o que me vem à cabeça? Ela, aquela pele macia, de cheiro adocicado, aqueles olhos lindos que ao se cruzarem com o meu é uma energia forte que mexe com nós dois, sei que também mexo com ela. Acho que ela também está doida por uma noite de prazer na minha cama. Quando a toquei hoje, aquele toque, mexeu com nós dois, e comigo então, o meu pau parecia uma rocha. Pior que até de longe essa maldita me excita de uma forma. O cheiro dela, a mão dela no meu peito querendo me afastar. Porra, olho pra baixo e nem acredito que meu pau ta duro por causa dela, e ela nem tá do meu lado. Seguro nele e nesse momento imagino ela com aquela boca linda, chupando, me engolindo inteiro. Eu queria muito ter ali mesmo me afundando nela com muita força. Eu suspenderia ela e socava até nós dois goza
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História 2/ Capítulo 26.
FERNANDO NARRANDO Estou em meu escritório em casa, lendo alguns contratos que preciso fechar acordo. Depois do que aconteceu ontem preferi ficar quieto no meu canto pelo menos hj, mas não sou homem de ter medos não. Só fiquei triste por ter perdido dois pais de família. Mas essas famílias aí, jamais irei desamparar, os pais honram os seus nomes me defendendo é a minha obrigação cuidar dos seus. Alguém bate à porta e escuto a voz da empregada. Mando ela entrar. — O senhor Enzo quer falar. Posso mandar entrar? —Pode mandar ele entrar sim. - Deve ser algo sério, falei que não queria ser incomodado se não fosse algo muito importante. — Bom dia Dr. Tenho boas notícias . - Ele fala com cara boa. Isso é bom sinal —Que coisa boa então me diga. - Falo também meio alegre. —Falei com o nosso informante, e estão perto de achar o paradeiro. — Precisamos antecipar as ações, você sabe disso. — Sei sim senhor, não se preocupe, o nosso informante tá trabalhando diretamente
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História 2/ Capítulo 27.
ELIZA NARRANDO. Cheguei perto da mesa dele e estou completamente ansiosa, apesar de parecer o contrário, é inevitável e muito perceptível que existe uma forte tensão sexual entre nós dois. Tá na cara e nos nossos corpos, eles parecem que anseiam pelo toque um do outro o quanto antes e isso me aflige, nunca me aconteceu desse jeito, com essa intensidade. Claro que ja senti atração sexual, mas nesse nível, jamais. No início da conversa quase tivemos um atrito, o Tom às vezes é meio sem freio, diria que ele quase sempre é ladeira abaixo nas suas atitudes e língua. No entanto, depois a conversa fluiu de forma mais tranquila. Falamos um pouco das nossas vidas, apesar de mal conhecê-lo eu conseguia confiar nele, eu não sei como, mas consegui. E pela primeira vez na vida ao falar um pouco de mim, tive vontade de contar sobre tudo que me aconteceu, ou seja, a história dos meus pais até eu chegar até aqui. Mas de forma alguma posso fazer, afinal ele é italiano, sei lá. Segurei a fala
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História 2/ Capítulo 28.
ELIZA NARRANDO CONTINUAÇÃO..... Resolvo ligar para a Carmem, eu contei que iria vê-lo, ela até me afirmou com todas as letras que eu não deveria. Fico pensando em nosso diálogo. — Amiga, você tem certeza? - Ela fala ao telefone eu já imaginando a cara que faz quando quer me repreender. Fiquei com vontade de rir. Ela é muito engraçada. — Amiga, é só um café. Não se preocupe, eu sei me cuidar. Afinal já coloquei ele no lugar tantas vezes, ele sabe quem sou, sempre deixo claro para todo mundo que ninguém pisa em ELIZA PEREZ. — Que você sabe se cuidar eu sei, já vi alguns sentindo o peso da sua mão. - Nós duas rimos de gargalhar. Não que sai batendo em todo mundo, mas confesso que teve uma vez que um cara, bem menor que eu, foi da uma de engraçado e passou a mão na minha bunda. Eu tenho 1:76 e ele deveria ter, sei lá, uns 10 cm a menos. Eu não tive dúvida, o imobilizei e a vontade era de dá na cara dele, soltei ele mais rápido porque ela pediu para eu soltá-lo.
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História 2/ Capítulo 29.
TOM NARRANDO Estou aqui ainda em frente ao café, pensando o que fiz de tão errado. Uma bobagem daquela e a garota fica não me toque, mas talvez eu tenha ido longe demais, ela não me parece ser esse tipo de mulher, e com isso me dei conta que pude ter merda, pois sei la se a gente tem que dizer que existem tipos de mulheres. Oh bicho complicado é mulher. Encaminho para o carro que não estava muito distante, faço um monte de ligações para ela, mando mensagens e nada. Droga, mil vezes droga. Entro no carro e continuo nisso, mas sou tirado dos meus pensamentos quando o piloto liga para saber a hora exata do voo, falo que não irei mais hoje, preciso encontrar com ela urgente. Não me darei por vencido, me chamo Tom Denaro. Nunca desisto. Continuo tentando ligação e ela não atende, mas meu celular toca novamente interrompendo essa busca que eu estou por ela. Vejo que é o Alejandro. — Oi, o que tiver que falar diga logo que o meu dia não começou nada bem - Falo extremamente grosso, mas
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História 2/ Capítulo 30.
TOM NARRANDO CONTINUAÇÃO... Entro no depósito e como quando eu tinha 16 anos, todos os sentimentos que possam me tornar mais fraco, ficam do lado de fora. Passo pela mesa, pego um chicote e caminho entre eles que estavam presos em uma espécie de tronco, e olho um a um, puxando a cabeça deles pelo cabelo, para que me encarasse. Para que soubesse, que ali estava a fera que ia sugar a vida de cada um. — Vocês sabiam com quem estavam mexendo quando resolveram se apossar de algo que não pertenciam a vocês?. - Falo e ninguém responde. — Eu estou perguntado PORRA - Chicotei as costas de cada um com uma força tamanha que vejo o sangue escorrer de todos e os grades de dor ecoando pelo espaço. — Respondam!! — Não sabíamos que era de vocês, nós só estávamos esperando qualquer caminhão de carga para assaltar? e aí veio o de vocês. - Vou até o segundo que nos respondeu. Passo o cabo do chicote na sua cara e bato nele com o cabo bem no rosto. O cabo tinha um pedaço de ferro, a b
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