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83 chapters
E, naquele momento, o mundo lá fora deixou de existir.
Tia Olga me envolveu num abraço apertado, o rosto banhado em lágrimas que escorriam sem controle. Era evidente sua emoção, quase palpável no ar.As “malucas” se aproximaram em trajes inusitados de sereia. Os vestidos mignons realçavam cada curva de seus corpos, enquanto os decotes generosos atraíam olhares discretos — e outros nem tanto. Achei graça ao perceber as entortadas de nariz dos parentes de Okan enquanto elas avançavam, alheias aos julgamentos.Letícia foi a primeira a me abraçar.— Parabéns. Espero que sejam muito felizes juntos. Que bom que tudo se resolveu entre vocês.— Obrigada. Sim. Melhor do que sonhei.Ela sorriu de leve e lançou um olhar hesitante para Okan, claramente constrangida. Em vez de arriscar um beijo no rosto, estendeu-lhe a mão. Talvez por respeitar sua cultura turca. Ele apertou sua mão com um sorriso divertido, quase zombeteiro.— Felicidades. Cuida bem de minha amiga.— Pode deixar.Carol veio em seguida, me abraçando com entusiasmo desmedido. Inclinou-
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Meu maridoTurco
EmilyNão imaginei que fosse possível sentir algo assim novamente, penso enquanto respiro com dificuldade. Meu corpo ainda está sensível, cada nervo à flor da pele, pulsando com uma satisfação que parece infinita.Okan deita ao meu lado e me puxa para seus braços. Sua respiração é rápida, irregular, enquanto ele tenta recuperar o fôlego. Eu ainda pairo sobre ele, ofegante, e o beijo suavemente, como se fosse impossível me afastar. Ele retribui, e o beijo se prolonga, cheio de uma necessidade mútua. É como se o tempo parasse, como se esse momento pudesse durar para sempre.Quando, finalmente, nossas bocas se separam, ele murmura:— Te amo.As palavras dele sempre têm esse efeito em mim. Sinto um arrepio percorrer minha pele, fechando os olhos por um instante para absorver a sensação. Quando os abro novamente, vejo seus olhos cheios de ternura e confesso, num tom que carrega todo o meu coração:— Te amo também. Muito.Okan sorri, aquele sorriso suave que me desmonta, e pega meu rosto co
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Epílogo
— Já estava preocupado. Tentei ligar no seu celular, mas só caía na caixa postal.— Ele ficou sem bateria. Eu te disse que estava na casa de meus pais. Por que não ligou para lá? — Digo e caminho até ele, observando como seus ombros têm uma tensão contida.— Porque estou aprendendo a conter esse gigante que às vezes se levanta dentro de mim, de preocupação.— De ciúmes. — Completo, parando a poucos passos dele.— Sim, de ciúmes. — Ele diz como se fosse um fato inescapável. — Está tudo bem? — Pergunta, me avaliando com olhos que não perdem nenhum detalhe.— Sim, amor.— Você passou bem?— Passei. Se não fosse assim, eu teria te falado.— Você é tão forte, tão independente, que às vezes acho que sofreria calada, ou passaria por algo e não me contaria.Eu o beijo nos lábios, com um gesto que busca dissipar suas inseguranças.— Compartilharei meus momentos bons e ruins com você, está bem assim?Ele me puxa para perto, e seu abraço é quente, confortante. Estamos íntimos assim na sala porqu
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