Na manhã seguinte, o sol já brilhava suavemente através das janelas do palácio, enchendo o ambiente com uma luz quente e acolhedora. Carlos e eu descemos juntos para o salão principal, onde o café da manhã estava disposto sobre a mesa com uma seleção de frutas frescas, pães e sucos.Alejandro já estava sentado, com uma xícara de café à frente e o celular em mãos, seus dedos deslizando rapidamente pela tela enquanto trocava mensagens. Quando me viu, levantou-se imediatamente, guardando o telefone no bolso e vindo ao meu encontro com um sorriso caloroso.— Bom dia, irmãzinha. — ele disse, envolvendo-me em um abraço apertado, seu toque sempre carregado de proteção e carinho.— Bom dia, Alejandro. — respondi, sorrindo enquanto retribuía o gesto.Ele se afastou ligeiramente, mas manteve as mãos sobre meus ombros, seus olhos refletindo uma mistura de alegria e preocupação.— Cristina, eu preciso voltar ao México. — disse ele, a voz calma, mas firme.A notícia pegou-me de surpresa, e senti u
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