Depois do café, precisei voltar para casa, pois, eu ainda tinha que ir trabalhar.Deixei Ane com Judith no apartamento antes de sair com Rangel.Ane protestou um pouco, como sempre fazia quando queria que eu ficasse mais tempo, mas Judith logo a distraiu com um quebra-cabeça, deixando-a entertida.Confesso que meu coração apertava cada vez que eu precisava deixá-la, mas, por ela, eu enfrentaria qualquer coisa.Assim que saimos do prédio, ameacei pedir um táxi, mas Rangel segurou minha mão e me olhou nos olhos mantendo-se bem perto—Vamos para o mesmo lugar. Você não está pensando que vou te deixar solta ppor aí, não é mesmo? - perguntou ele com humor, mantendo seus olhos em mim. —Vem, eu te levo!Entrei no carro ao lado de Rangel aceitando a carona, mas confesso que foi entediante, já que nos mantivemos calados até chegarmos no nosso destino.Ao chegarmos na empresa, o ambiente me causou uma sensação de frieza que parecia refletir a personalidade de quem o comandava.De repente, os fu
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