POV EROSSe assassinato não fosse crime, eu já teria matado um homem.A fúria me cegou quando vi Celeste abraçando outro homem. Ela parecia tão tranquila, feliz e confortável nos braços dele. Nunca a tinha visto assim comigo. Nem uma única vez ela se entregou livremente em meus braços, como fez com aquele cara!Minhas mãos tremiam, e meu sangue fervia de raiva e ciúmes. Eu queria socar aquele sujeito, derrubá-lo, deixá-lo inconsciente, fosse ele quem fosse. Melhor ainda, matá-lo na hora.Ninguém, e eu quero dizer NINGUÉM, toca na minha Celeste.— Merda! O que diabos está acontecendo aqui?!Celeste parecia surpresa. Como um raio, ela imediatamente se afastou do cara. Celeste arfou, e seus olhos se arregalaram de medo. Sim, ela me conhecia bem demais e sabia do que eu era capaz numa situação dessas.— Eros, calma. Não é o que você está pensando — sua voz subiu uma oitava.— Acha que pode me enganar, Celeste?HA! Ainda por cima escolheram o canto mais escuro da sacada, no ponto mais afas
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