Palavras inocentes, porém diretas, como uma agulha, penetraram em meu coração.Em um momento em que ele estava doente e mais vulnerável, tudo o que estava em sua mente era a mulher que o havia deixado doente.Baixei o olhar para ele.A doença havia claramente drenado suas forças, falou apenas algumas palavras antes de adormecer novamente.Wesley, evidentemente, também ouviu as palavras de Afonso, e segurou minha mão: — Amor.Eu não tinha muito o que dizer a ele, queria apenas retirar minha mão.Wesley, no entanto, aumentou sua força, não deixando que eu a puxasse de volta: — O que aconteceu hoje foi um acidente, foi minha mãe quem decidiu por conta própria, e nosso filho, por estar doente, não falou aquilo por querer...— Eu não sou incapaz de entender uma criança. — Eu disse, pegando Afonso nos braços e caminhando para fora do hospital: — Ele está na fase de gostar da Vitória, certamente acha que tudo nela é perfeito.Parei por um momento, e então adicionei: — E eu proibi estritamente
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