– Saia do carro, Helena. Não me faça repetir.– Yago, por favor, deixe-me ver como ele está. – Ela tenta tirar minha mão do seu braço, mas eu só aperto mais.Foda-se, eu quero que ele morra.– Cala a maldita boca e saia desse carro, Helena.– Yago...Não deixo que ela termine. Agarrei-a e puxei para fora do veículo, mas ela estava presa ao cinto. Peguei minha faca, cortei o cinto e a puxei para fora do carro. Ela se debateu, perdendo os sapatos no caminho. Joguei-a no chão, frustrado.– Você não vai me obedecer, não é? – Peguei minha arma e voltei em direção ao carro do maldito Gambino.– O que você vai fazer? – Ela questionou, ainda caída no chão.– Vou dar um tiro na cabeça daquele desgraçado, ajudá-lo a morrer mais rápido.– Não! – Ela gritou, jogando-se em minhas pernas, tentando me impedir.Uma fúria enorme me atravessou. Essa maldita tem a coragem de implorar pela vida de outro homem.– Eu vou com você, faço o que você quiser, só o deixe, o deixe assim.Observei o carro em que e
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