Hyun Meus olhos se abriram lentamente. Minha cabeça latejava, e meu corpo parecia totalmente anestesiado, mas, de alguma forma, ainda sentia um desconforto profundo. O ambiente estava tão claro que precisei piscar algumas vezes até minha visão se acostumar. Estou no hospital? Onde estou exatamente? Lembro-me de um acidente, mas… e depois disso? O que aconteceu?, pensei, confuso.Eu mal conseguia entender meus próprios pensamentos. Tudo estava estranho, embaralhado. Meu corpo, mesmo coberto, permanecia gelado, sensível como se estivesse vulnerável. Minha boca estava seca, meus braços pesados e fracos. Notei a presença de agulhas intravenosas em ambos os braços. Definitivamente, minha situação não era das melhores, mas fiquei grato por ter acordado. Soltei um suspiro pesado, sentindo a dor em meu peito, como se eu tivesse sido arrastado.— Hyun! Meu filho! Hyun, é você mesmo? Está salvo, meu filho! — a voz do meu pai rompeu o silêncio, e ao virar a cabeça em direção à porta, vi meus pa
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