Alana desceu sem entender nada e ele saiu cantando pneu, ela com medo entrou na lojinha e logo viu o carro preto passar. O coração de Alana estava quase saindo do peito, um nó se formou em sua garganta, estava com medo por Edgard. Um senhor veio até ela. – O que deseja? Ele perguntou gentil. O lugar era simples, um balcão de madeira muito antigo, com vidros na frente, tinha desde aviamentos para costura até martelos e panelas penduradas no teto. - Nada, obrigada, só estou esperando meu marido. Ela disse, se aproximando, cautelosa, da entrada. Vendo-a, que parecia aflita. – Quem é seu marido? O senhor perguntou. Alana pensou um pouco se devia dizer a verdade ou não, mas resolveu dizer. – Edgard. - Edgard? Não conheço muitos Edgards, você fala de Edgard Curioni? - Sim, o senhor o conhece? Ela perguntou sem saber se estava fazendo a coisa certa. - Sim, venha, não é bom que fique aqui, vou pedir, a minha senhora, que te sirva um chá. O senhor a levou para dentro, a casa era modes
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