Ao retornar a mansão Azepeta, eu já estava disposta a ir embora. Porém no momento me encontrava cansada, pois já eram quase quatro horas da manhã. O Senhor Otton deu mais três paradas antes de chegarmos, em uma dessas paradas pude ver de longe o seu pai, achei que ele era falecido. Mas não, pelo visto não se dão muito bem, eu estava olhando curiosa pelo retrovisor, pois nessa parada ele não fez questão da minha presença para acompanhá-lo. Achei estranho, e comecei a observar. O pai dele deu um soco nele, o que me causou espanto, dei até um gritinho assustada, e indignada. Um homem como o Senhor Otton apanhar, e ainda do pai… queria rir, mas o medo tomou conta. Já estava ligando o carro, pronta para partir. Assim que o moreno entrou no carro, pude ver o nariz do mesmo sangrando. Até quis ajudá-lo, porém levei bronca pra variar. — Deixa de frescura Alex, não me venha querer cuidar de mim, o seu trabalho é dirigir. — Ele disse com uma grosseria, que me segurei para não chorar. Era som
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