Com uma bola de futebol se desenrolando no seu pé e chutando de volta o objeto para as crianças que brincavam na rua, Catarina ainda tinha a mesma aparência de antes, mas ela estava mudada. Era o fim de setembro que durou para sempre. - Não entendo o que aconteceu. Faz tanto tempo que até assusta... – Disse olhando um dos seus discos preferidos da loja e que ele estava presente ali desde aquele determinado momento. O álbum se chamava Wild Hope, ele nunca foi de interesse de ninguém naquela cidade. Catarina disse: Talvez um dia, se ninguém te quiser, eu vou te levar. E abraçou o disco, colocando em seu peito, cantando Gardenia, uma de suas músicas preferidas. Bem, eu ouço minha própria vozSoa tão bobaFica dizendo minha história por aíE, em seguida, Catarina entoava o refrão. Um dia, ela ainda o compraria e acompanharia aquela jornada, lendo as letras e vendo o encarte, sorrindo. Catarina só conhecia uma versão de si mesma, para os seus pais, ela conhecia a versão ma
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