MayaQuando esvaziou o copo, ele o colocou no chão, ao lado da poltrona, e chamou-me com seu dedo indicador. Hesitante e com o corpo levemente trêmulo, comecei a engatinhar na sua direção. Parei no meio do caminho, encarando-o receosa com o que ele faria comigo quando chegasse mais perto. Meu coração batia muito rápido. A minha adrenalina estava no topo.— Não me faça ir até aí. — O seu tom era baixo, mas não calmo.Continuei a engatinhar até ele. Parei entre as suas pernas, encarando-o.— Eu disse que você podia olhar para mim? — perguntou, curvando-se para frente, apoiando os cotovelos sobre os joelhos.Lentamente, minha cabeça abaixou-se.Augustus escorou novamente, acomodando-se melhor, e abriu a toalha. Não resisti. Meus olhos se ergueram até o seu pau estocado para cima. Ele brilhava úmido e uma veia logo abaixo pulsava muito forte.Agarrando os cabelos no topo da minha cabeça, ele a puxou em direção ao seu membro.— Me chupe! E quando eu gozar, beba tudo. Se uma única gota esco
Ler mais