58. Ainda Melhor Do Que Fantasiei
O beijo começa calmo, quase hesitante, como se ambos estivéssemos tentando processar o que está acontecendo. Mas, em questão de segundos, a intensidade toma conta. Sinto a mão de Henry se mover para minha nuca, puxando-me para mais perto enquanto seus lábios pressionam os meus com urgência.Nossa respiração se torna pesada, ofegante, e antes que eu perceba, Henry me levanta facilmente, me fazendo sentar na borda da mesa sem interromper o beijo. Envolvo meus braços ao redor de seu pescoço, puxando-o contra meu corpo quando sinto algo duro pressionar contra minhas pernas.Minhas mãos, antes imóveis em seu colarinho, deslizam para os botões da camisa, e começo a desabotoá-los. Impaciente, Henry me ajuda, e, quando o último botão se abre, seu abdômen perfeitamente definido se revela, causando um arrepio pelo meu corpo. Ele me encara com aquele sorriso que sempre me irrita, mas que agora provoca outra sensação.— Está gostando do que vê? — ele pergunta, com uma pontinha de arrogância.— Cal
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