Parte:2— Então vai aceitar? — o juiz perguntou, seus olhos fixos em Lavínia, enquanto um sorriso leve curvava seus lábios. Aquele sorriso a deixava desconfortável; a sensação de estar sendo avaliada era evidente.— Ela não vai a lugar algum com você, até parece que você fez alguma coisa — Zen resmungou, observando os dois com ciúmes. A posse em sua voz era inegável.— O quê? Você agora manda na minha vida? — ela perguntou, cética, mas um sorriso brincava em seus lábios. A provocação era evidente.— Eu só acho que você não deveria sair assim, simplesmente aceitar o convite de um cara — Zen insistiu, sua voz firme.— Ah... assistente Zen Obedon — o juiz disse, estendendo a sacola. — Tenho algumas peças de roupas que sempre trago, estão limpas, acredito que possam servir em você. — Zen a recusou com um gesto de cabeça.— Não quero, obrigada, vamos embora agora? — Zen perguntou a Lavínia, sua voz firme, segurando seu braço com mais força.— Não se preocupe com ela, eu posso cuidar bem de
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