HENRIQUEÀs sete horas em ponto, cruzei o belo e bem cuidado jardim da casa de Isabela. Toquei a campainha, mas ninguém apareceu, esperei alguns segundos e como ainda não tinha aparecido ninguém, colei o ouvido na porta para tentar ouvir alguma movimentação.Toquei novamente a campainha e então Isa abriu a porta. Ela estava usando uma calça jeans e uma camiseta mais larguinha, seus cabelos estavam presos em um coque bagunçado no alto da cabeça, mas ainda sim, estava bonita. Natural.Ela ficou parada apenas me encarando e para quebrar o clima estranho que tinha ficado, decidi quebrar o silêncio:— Oi.— Oi! — Ela respondeu assim que desviou o olhar. — Entre, por favor.Isabela chegou para o lado, abrindo passagem para que eu pudesse entrar na sua casa. Eu já tinha estado ali antes, no dia que descobri a marca de nascença em Nicolas, mas agora, era um pouco estranho, porque estávamos só nós dois ali.— Quer beber alguma coisa? — Ela parecia um pouc nervosa.— Um copo de água seria ótimo
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