62. ALINA
ALINA Apesar da noite passada ter sido um verdadeiro inferno, por mais que a minha vida nunca tenha sido um mar de rosas, mas, desde que cruzei com o Malvino, eu tenho vivido dias apreensivos, não sei qual a próxima armadilha que ele irá preparar para mim. Consegui dormir bem, mas me acordei com Ykaro. — Alina, Alina! — Ykaro me chama, ofegante. — Bom dia, meu amor. Aconteceu alguma coisa? — Pergunto, sonolenta. — Estou com falta de ar. — Ykaro fala devagar. — Se acalma, meu amor, que vai ficar tudo bem. — Levanto-me rápido e busco a sua bombinha, desesperada, e mando ele inalar. O levei para a sala, ficando do seu lado até ele melhorar, enviei uma mensagem para Otton, avisando que não irei trabalhar, pois vou ao médico com o meu irmão. Me arrumei o mais rápido que pude, após Ykaro melhorar, avisei Yanah que vou ao médico. Meu coração está apertado, mas tento não transparecer insegurança para ele. Juntos, de mãos dadas, fomos ao médico, a minha preocupação com ele é
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