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Todos os capítulos do O Dilema de Anna: Capítulo 41 - Capítulo 50
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Partiu a noite
Somente mais tarde Perla soube do ocorrido com Dom e das câmeras, ficou muito chateada. Assim como Anna, ela também não acreditou que a babá teria deixado a janela aberta.- Se alguém ousar machucar o meu neto, esteja preparado para as consequências. Não vou deixar barato. Onde já se viu, fazer tamanha covardia com uma criança?- De que está falando mamãe? - Leandra a questiona indignada.- Que Anna tem razão em suas suspeitas. Anna tem meu total apoio. Então se alguém tentar a sorte, vamos ver.- A babá confessou que distraiu e deixou a janela aberta. Por isso a demiti. Agora colocar câmara? Parece que somos criminosos.- Devia ter deixado Anna lidar com isso. Você tirou a autoridade dela. Como dona da casa e mãe, ela e quem tinha que resolver com a babá.Perla não era qualquer uma. A mulher dirigia a empresa na Europa com mãos de ferro. Enquanto seu filho administrava em Nova York. Já Leandra não se interessava por nada referente a empresa, se dedicando às passarelas pelo mundo.Quem
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Nada faz sentido
Léo acordou as sete da manhã se sentindo tonto. Ao virar na cama, Anna não estava ao seu lado. No entanto não estranhou, ela geralmente levantava cedo. Depois de fazer sua higiene matinal, desceu ao escritório, estava vazio.- Onde está Anna?Perguntou para a Daiane que está colocando a mesa para o café da manhã.- Não desceu ainda Sr Peluso.Quando Léo ia subir novamente ela comunicou;- Sr. Charles pediu que o procurasse assim que o senhor acordasse. Parece nervoso.Imediatamente Léo foi procurar Charles, um mal pressentimento o envolveu. Já sabia que era algo relacionado a Anna.- Onde ela está?- Ela saiu por volta das onze e meia da noite. As cinco horas da manhã ela embarcou para Monte Santo.O olhar dele escureceu imediatamente.- O que aconteceu?- Não sei dizer, mas ela estava muito determinada. Nunca vi a Sra Anna daquele jeito.- Porque não me chamou porra?- Eu tentei Sr. Mas seu telefone não atendeu. Então mandei um dos seguranças atrás dela.Léo voltou ao seu quarto conf
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Só precisamos de um quarto
A casa de Luiza era enorme e lindamente decorada. Anna tinha medo de estragar alguma coisa. Por mais que pudesse ter cuidado, criança sempre acaba estragando alguma coisa.- Tem quartos de empregados?- Sim e a casa nos fundos. - D. Alice responde.- Quero ficar nela.- Mas a Sra Montenegro pediu para colocar a criança no quarto de Theo e arrumar um bom quarto para a Sra.- Lulu é muito atenciosa. Mas não, Dominic vai para a escola e eu tenho que arrumar um trabalho. - Ela explica. - Vou passar pouco tempo aqui. E um desperdício, na realidade só precisamos de um quarto até eu arrumar um lugar para nós.- Vou avisar a Sra Montenegro.- Não, por favor. Se me arrumar um quarto já me ajuda muito. Do contrário vou para uma pousada.Colocando dessa forma, D. Alice não discutiu, a levou para ver a casa dos criados. Sabia o tanto que Luiza presava as duas amigas, não podia deixar ela por aí.Atualmente somente ela morava lá e Anna gostou muito de dividir o espaço com ela.- A Sra tem certeza?
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O reencontro com Léo
Assim que saiu do condomínio Vale das orquídeas, um Maybach preto parou ao seu lado.- Anna. - Escutou seu nome de forma suave.Ao ouvir aquela voz, seu coração bateu acelerado. Ela ainda não estava preparada para se encontrar com Léo.Deu a ele seu olhar triste e continuou andando.- Querida Espere.Desceu do carro e a segurou pelo pulso.- Entra no carro. Vamos conversar.- Não tenho nada para falar com você.- Anna, você saiu no meio da noite sem me dar uma explicação. O que está acontecendo?- E muita cara de pau sua Léo. Não tenho que te explicar nada, não te devo satisfação da minha vida e também não me sinto no direito de te pedir nenhuma.- Pare com isso Anna. Eu quero saber o que aconteceu. Eu te amo e você tem todo direito de me pedir qualquer coisa.- Eu decidi que não quero me relacionar com um sem vergonha como você.Léo não entende nada, até a noite passada estava tudo bem. Nada do que ela dizia fazia sentido.- De que diabo está falando Anna?- Você é capaz de negar que
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Acho que fui drogado.
Lembrou que teria que encontrar Léo a noite.- D. Alice, tenho um compromisso essa noite. Poderia olhar Dom para mim?- Claro filha. Sempre que precisar e só falar. Eu cuidava do Theo e sinto muita falta. Não seria trabalho nenhum cuidar do Dominic.- Obrigada. Voltarei o mais rápido possível.A noite Anna vestida de uma saia preta acima do joelho, blusa branca e sandálias de salto se prepara para sair.- A Sra e tão bonita, mas devia por um pouco de maquiagem. - Sugere dona Alice. - Afinal o hotel que vai é frequentado só por pessoas ricas.- Eu não ligo a minina para isso.- A Sra e nova e linda, até para assuntos de trabalho, a aparência interfere.Lembrando das palavras de Luiza e agora de Dona Alice, Anna acatou e voltou para fazer Uma leve maquiagem. Dona Alice gostou muito. - Ficou perfeito, deveria usar mais vezes. - E, realmente vou ter que me acostumar. Já vou indo, Dom obedece a tia. Eu não vou demorar.- Sim mamãe.As oito horas Anna entrou no hotel e um segurança a con
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O que você fez Anna?
A fúria do beijo que ele lhe deu, a deixou com mais raiva do que estava. Se debateu mas não tinha força para competir com ele.Com o corpo pressionado contra a porta, Léo a beijava com raiva, uma mão a segurando e a outra explorando seu corpo com eloquência.Apesar da violência do beijo, Anna pode sentir o quanto Léo estava excitado, seu membro totalmente duro latejando contra a barriga dela.Seu corpo foi tomado por um calor indescritível, e nem Anna percebeu quando começou a corresponder aos avanços dele. Passou os braços pelo pescoço e apertou seu corpo ao dele.Léo percebeu que ela estava cedendo, não se fez de rogado , a pegou no colo e a levou para o quarto, com gestos hábeis se livrou das roupas e a colocou gentilmente na cama.- Não Léo, agora não. Eu tenho que te falar...Ele a calou cobrindo seu lábios em um beijo profundo.- Agora não, Amor eu não aguento mais.Suas mãos explorando o corpo dela com loucura. Há mais de um ano sem tocar em nenhuma mulher, Léo estava no limite
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Acabamos de nos tornamos um casal
Léo estava nas nuvens, a mulher que ele ama nunca pertenceu a outro homem. Agora ele entendeu todo medo e relutância dela. Seu coração ficou leve e a vontade de cuidar e proteger os dois redobrou. Porém, Anna não pensava da mesma forma.- Eu não vou ficar com você Léo, não acho uma boa idéia.- Anna acabamos de nos tornamos um casal de verdade. Eu sei que você gosta de mim.- Eu não posso viver de incerteza Dom depende de mim, e no final sei que não sou mulher para você de qualquer forma.- Eu sei que você é, te amo Anna e vou dar o melhor de mim por você e Dominic.- Você está se ouvindo? Dom poderia ter morrido. Eu sei que foi Cláudia e você e Leandra a protegeu. Isso não é proteger, é omissão.- Não é bem assim Anna, a família de Cláudia não é fácil de lidar. Temos que ser cautelosos, não posso acusar sem estar certo.- Eu entendi. Eu não sou ninguém, teria voz e vez se tivesse pais importantes, como não tenho, então Cláudia pode atentar contra mim e meu filho. Por isso quero distâ
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Almoço com o chefe
Envergonhada ela aceitou, e claro que não entendeu mal, só não achou correto almoçar com seu superior. Acostumada a manter um perfil discreto, sempre ficava quieta no seu canto. - Tudo bem, almoçamos então. Exatamente naquele dia saiu o resultado do exame de sangue de Léo, ele que estava na fazenda veio ansioso pegar o resultado e ver Anna. Acreditava que depois disso se acertaria com ela. Mandou buscar os resultados e foi para a porta da Lamarctec esperando falar com Anna. No entanto ao ver sua pimentinha sair acompanhada e entrar no carro de outro homem, o ciúmes o deixou irritado. Anna e William entraram no restaurante e se sentaram em frente uma janela. Fizeram os pedidos e conversaram normalmente sobre assuntos triviais da empresa. Léo os seguiu e se sentou próximo a eles, de frente para William e as costas de Anna. - Anna você e Luiza são amigas a muito tempo? - Sim, desde o colegial. - Eu gostaria de te conhecer melhor. Confesso que achei que Luiza te colocou
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O ciúmes de Léo
De volta ao trabalho, Anna entrou no escritório e William chegou logo atrás. - Anna vem até minha sala por favor. Ela o seguiu bastante constrangida, não sabia o que falar para ele. - Não quero me meter em sua vida pessoal. Mas está tudo bem? - Está sim Sr William, não se preocupe. - Você está envolvida com o Sr Peluso? - Não deu muito certo. Não pretendo ter nada haver com ele. Não estou no mesmo nível que ele. - Ele é o Peluso Rei do petróleo? - O próprio! Anna não sabe mas, acabou de subir novamente no conceito dele. Qual mulher dispensaria um homem como Leonardo Peluso? Para William, isso revelava muito sobre o caráter de Anna. - Entendi. Se precisar de alguma coisa me avise. - Vou resolver isso, me desculpa Sr William. O Sr não merecia passar por esse constrangimento. - Não é sua culpa. Quero que saiba que tenho muita admiração por você. Como disse, podemos nos conhecer melhor e ver onde nos leva. - Obrigada Sr. William. Com licença, preciso voltar a tra
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Deixa eu te dar uma casa
Sorrindo a encarou nos olhos e provocou. - E capaz de negar que sente desejo por mim? Passou os dedos pelo sexo alagado dela e os lambeu um por um, enquanto a encarava com um olhar preguiçoso. - Vá para o inferno Leonardo Peluso. - De jeito nenhum querida, o paraíso em você e muito melhor. O inferno para mim é estar longe de você. Sussurrou enquanto dava leves mordidas na orelha dela. - Vamos descer, quero ver meu filho. - Ele se aprumou com se nada tivesse acontecido. Anna ficou desconfortável com a atitude do homem. - Léo quero que se afaste de Dominic. Não vê que só vai fazer ele sofrer no futuro? - Eu não pretendo me afastar, Dom e meu filho e você e minha mulher. Quanto antes aceitar isso melhor. - Você e tão teimoso. - Eu sou um homem apaixonado pimentinha, não vou desistir de você. Não sou o tipo que acha o amor em qualquer esquina. Anna desistiu de discutir. Desceu do carro e foi para casa com Léo atrás. - Papai! O grito de Dominic ecoou pela noite
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