A decisão de entrar no carro foi imediata. Justine não permaneceria mais um segundo longe de seu filho.Sob o olhar atento de Kevin, ela respirou fundo e caminhou diretamente para o lado de Bryan. O menino, visivelmente agitado, agarrou-se ao pescoço da mãe, que abraçou-o com firmeza.— Mamãe, não vai embora — implorou Bryan, com os bracinhos envolvendo o pescoço dela.— Claro que não, meu anjo, nunca vou te deixar — assegurou Justine, abraçando-o com carinho.Gradualmente, o choro de Bryan deu lugar a leves soluços, até que ele adormeceu nos braços da mãe durante o trajeto para o hangar, onde o jato particular do senhor Caccini os esperava.Ao chegarem, Justine não hesitou. Com Bryan ainda adormecido em seu colo, ela ignorou a preocupação que lhe rondava a mente.— Não quer mesmo que eu te ajude com o Bryan? — indagou dona Laura, em tom cuidadoso. — Acho que o pai dele quer conversar com você.— Obrigada, mas prefiro ficar perto do meu filho — respondeu Justine enquanto seguia para a
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