Isabella Conti.Terça-Feira.14:30 — Casa do Alessio. — Quarto. — Portevecchio.Começo a me mexer na cama, sentindo meu corpo extremamente dolorido. Abro os olhos lentamente, notando primeiro o teto desconhecido acima de mim. A segunda coisa que percebo é a ausência de Alessio no quarto. Fico apenas olhando para o teto, sem conseguir me mover muito devido à dor intensa que percorre meu corpo. Ontem à noite, ele realmente me deixou exausta. Ainda é difícil acreditar que perdi minha virgindade.As lembranças vêm à tona, me envergonhando: lembro de me esfregar nele, de quando ele me penetrou, de como me movi por impulso, buscando mais prazer. Oh, meu Deus, que vergonha. O prazer que senti foi tão intenso; ele realmente sabe como dar prazer a uma mulher. Confesso que, mesmo com dores, amei ser desejada por ele. Suas investidas brutas foram tão boas, seus toques, seus beijos, algo que vai ficar para sempre na minha memória.Com muito esforço, consigo me sentar na cama. Minha bunda e minha
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