Kiara Raffaello — Se eu soubesse que essa porra era um baile, eu não teria aceitado! — Rocco fala com seriedade. — Deixe de ser chato, amor! Você sabe que não corremos nenhum risco. — Afrodite fala. — Kiara, você está muito calada! Não gosto quando você está assim. — Você sabe que por mim eu não viria, estou sendo forçada a estar aqui! — Falo e ela suspira resignada. — Mas já que a minha presença é super aguardada, estou fazendo essa merda de esforço. — Porra, eu matei pais, filhos, tios e seja lá mais quem ameaçou a mim ou minha família. — Rocco fala bem sério. — Eu não queria estar aqui, me parece uma afronta. — Se me permitem falar, isso é sobre negócios e não sobre o que aconteceu antes da trégua! — Pavel fala e eu assinto. — Também não queria estar aqui, deixei minha mulher sozinha em casa para estar nessa merda. — Exatamente! Do mesmo jeito que muitos de vocês morreram nas mãos dos Russo, muitos dos Russos morreram pelas mãos de vocês. Depois do pacto de paz nada do passa

Kiara Raffaello — Amiga, você precisa ir mesmo? — Questiono com meus olhos cheios de lágrimas e ela assente, já limpando as lágrimas que estão banhando o seu rosto.— Sim, eu tenho três bebês para cuidar! — Ela fala e respira fundo, para controlar o choro. — E você, por favor cuida da minha primeira bebê! Qualquer coisa me manda mensagem, que eu venho buscar ela. — Me fala quando foi que eu falhei como tia? — Questiono e ela rir.— Rocco tem uma lista gigante de citações, você deseja ouvir? — Questiona e eu reviro os meus olhos.— Deixar as crianças ficar acordada de madrugada, encher elas de doces e não obedecer as ordens que vocês pais dão, é meu trabalho como tia. — Falo e Afrodite gargalha jogando a cabeça para trás.— E devolvê-las para os pais, cheios de doce, deixando-nos loucos, é a pior de todas. — A voz grossa de Rocco aparece logo atrás da minha amiga. Ele a abraça com força, sorrio e jogo minha cabeça para o lado olhando nos olhos do meu cunhado.— Cuida bem dos me