- Eu... Acho que sim. – Mencionei, confuso de ter que dar aquele veredito, mas achando que era necessário que ela escutasse aquilo.- Meu irmão sempre amou crianças – ela sorriu e olhou para o menino – Era um sujeito metido, machista, cheio de vícios – engoliu em seco – Mas quando não estava sob efeito disto... Era um bom sujeito. Lamento por Danna... E... Por tudo mais que ele fez. Mas Lourenço pagou por seus atos, da pior forma possível. E no fim... Demonstrou que realmente havia se arrependido, dando sua própria vida pelo... – ela pareceu pensar antes de dizer – Seu filho, Vanessa.O silêncio se fez presente, carregado de dúvida e rancor. - Eu... Volto outro dia, Killian – ela girou a cadeira em direção a porta – Foi bom ter falado com você. Confesso que, apesar da dor, aceito minha condição de ser somente... A senhorita Sturman para você. Vanessa... – olhou para Gabriel, com um brilho nos olhos – Seu filho é... Lindo! E... Não me deixou concluir, mas eu diria que ele é muito pare
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