Gustavo, preocupado ao se lembrar do desmaio de Poliana, rapidamente tentou ajudá-la a regular a respiração.— Não chore, só pense em mim. Sou o dono de uma empresa agora, chorar aqui não é apropriado, certo?Poliana continuava a soluçar, e o medo no rosto de Gustavo aumentava. As lágrimas em seus olhos se tornavam mais visíveis. Sem saber como parar as lágrimas, ele segurou o rosto dela, engasgando:— Querida, não chore mais. Eu não estou em uma situação muito melhor, acredite...No instante seguinte, Poliana parou de respirar, e Gustavo, temendo que ela estivesse passando mal novamente, viu seu rosto pequeno se contorcer em um misto de mágoa. Ela prendeu a boca e, agarrando a roupa dele, enterrou o rosto em seu peito, tremendo intensamente.As notas da música pairavam no ar, seguidas por gritos de apoio de outras pessoas.Gustavo ficou momentaneamente paralisado, mas, em seguida, abriu os braços e a abraçou apertado, enquanto suas próprias lágrimas escorriam pelo canto dos olhos.— Q
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