— O que ele está fazendo aqui? — A voz de Henry, carregada de nervosismo e ciúmes evidente, deixava clara sua emoção.Virei para olhar para Drake, torcendo mentalmente para que ele estivesse vestido; esse pensamento fez com que ele esboçasse um sorriso contido.— Relaxa aí, detetive, estou aqui pelo mesmo motivo que você. Entra aí, fique à vontade. — Drake falou, dando as costas e se jogando novamente na minha cama.Henry fez menção de avançar, mas, apoiei minha mão aberta em seu peito, conseguindo chamar sua atenção.— Por favor, não. — murmurei, num tom suplicante.— Ela sabe da nossa conversa. — Interrompeu Drake, acomodando-se na cama, desarmando Henry, cuja preocupação refletiu em seu rosto subsistindo a raiva anterior.— Kaya, eu...— Ela é teimosa e não percebe que estávamos preocupados com ela ficar hospedada em um lugar onde pessoas estão desaparecendo. — Drake cortou Henry, que, por algum motivo, suavizou sua expressão.— Não sou um bebê e
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