Peter,Preocupado com o seu sumiço, começo a ligar para vários hospitais, clínicas e até mesmo para as delegacias. Quando me dou conta, já está anoitecendo, e nada da Viviane aparecer. Ligo novamente para os pais dela e para os meus, e informo que ela está desaparecida o dia todo.Todos vêm até a minha casa, e o pai dela começa a ligar para a polícia para iniciar as buscas. Vem à minha mente que seja a Diaz atacando novamente, então, assim que os policiais chegam, sigo com eles até a casa dela. Assim que a empregada abre a porta, entramos, e eu já vou procurando por ela.– Cadê a Viviane? – pergunto, já ansioso para agarrar seus cabelos e puxar até arrancar.– Eu não sei, saí do hospital vindo direto para casa, não a vi.– Não minta para mim, você já a sequestrou uma vez, e como não foi bem sucedido, fez de novo, não foi? – parto para cima dela, mas o policial segura meu braço. Meu celular começa a tocar, olho para ela irritado e atendo sem nem olhar a tela. – Alô?– Peter, eu subi no
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