Quando encerramos aquela reunião, fomos direto para a sala onde as mulheres e minha bambina estavam. Clara, ao nos ver, demonstrou toda sua empolgação, pois eu havia prometido levá-la até a praia, e ela sabia que o que prometia, eu cumpria.— Vamos nos arrumar para ir até a praia, piccola. — Matteo brincou com Clara.— Evviva! — Clarinha gritou, o que nos fez sorrir.Naquele momento, todos nos dirigimos aos nossos quartos para que pudéssemos nos trocar. Havia pedido que Helena transferisse todas as suas coisas para meu quarto, mas antes de seguir para lá, ela entrou no quarto da minha bambina para ajudá-la.Era maravilhoso perceber como Helena amava Clara, mesmo sem possuir laços sanguíneos. Sua dedicação, seu cuidado, seu carinho, até mesmo sua paciência, eram comoventes. Não tinha dúvidas alguma de que nosso bambino, que estava crescendo em seu ventre, seria muito amado por ela. Era muito fácil se apaixonar por essa mulher.Assim que ela terminou com Clara, minha bambina correu para
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