HELENA BORGESVictor me fez virar de costas para ele, e apesar de ser mais alto do que eu, não teve dificuldade para inserir seu pau robusto em mim, penetrando-me gradualmente e alargando-me com a sua espessura. Uma sensação de ardência gostosa me fez gemer seu nome.— Isso, gustosa, geme para mim, mia coniglietta. — Estava louca para descobrir o significado dessa palavra, mas não seria agora que perguntaria. — Você é minha, apenas minha, completamente minha, Helena.Victor investia com mais força a cada momento, enquanto eu me apoiava no box do banheiro e a água escorria pelos nossos corpos. Ele estava me levando à loucura com suas investidas mais fortes.Uma de suas mãos apertou o bico do meu seio entre seus dedos, quase alcançando o limite da dor, e me fazendo gemer mais alto, enquanto gritava seu nome e explodia em um orgasmo arrebatador.Após mais algumas estocadas, ele retirou seu pau de minha boceta e o posicionou entre minha bunda, pressionando ali, mas sem me penetrar. Aquela
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