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Todos os capítulos do Código de Honra: A Saga do DON: Capítulo 21 - Capítulo 30
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CAPÍTULO 20
Minhas mãos desceram para aquela bunda redonda que me enlouquecia, apertando-a, sentindo a dor irradiar pela minha mão machucada, mas o gemido que saiu da boca de Helena rapidamente me fez esquecer aquela dor.Sabia que não era certo o que estava acontecendo ali, que logo ela se arrependeria e me culparia por aquilo, mas foi ela que tomou a iniciativa e eu não tinha forças para resistir àquela tortura.O gemido daquela mulher reverberou em meu pau e logo estava excitado, não tendo como esconder aquele fato apenas estando de toalha. No entanto, aquilo pareceu ser um incentivo para ela, que levou sua mão até ali e aplicou alguns movimentos de vai e vem que me enlouqueceram. Peguei-a em meus braços, fazendo-a entrelaçar suas pernas em minha cintura, nos conduzindo até a mesa e a fazendo sentar nela comigo entre suas pernas. Meu beijo era possessivo, assim como minhas mãos em seu corpo, arrancando suas roupas de qualquer maneira, deixando-a nua para mim.Minhas mãos envolveram seus seios
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CAPÍTULO 21
Fazia uma semana que havia tido um sexo bastante selvagem com Helena na cozinha. Deixei o mafioso que habitava em mim vim à tona, simplesmente peguei o que quis e fui embora.Esse era o homem que muitos viram, mas que sempre fiz questão de esconder dela. No entanto, suas palavras me marcaram quando ela me comparou àquele maledetto, então não existia motivo para mostrar a ela o homem honrado que eu também sabia ser.Havia conversado com Matteo sobre o que desejava fazer com os Rossi e meu irmão pediu um tempo para levantar todas as informações necessárias para dar um fim àquela família.Ele tentou me fazer inúmeras perguntas sobre Helena, mas ignorei todas elas. Inclusive, pedi-lhe que me mandasse uma das mulheres dos inúmeros bordéis que possuímos. Precisava esquecer aquela mulher que estava atormentando meu juízo.— Para que você deseja uma mulher, se tem uma nessa ilha com você? Não me diga que você esqueceu de como somos. Pegamos o que queremos, irmão, e eu sei que você quer sua pr
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CAPÍTULO 22
Abri a ponta do escritório e a fiz entrar em minha frente. O biquíni que ela estava vestida era diferente do que ela vestia dias atrás, enquanto a observava da sala. No entanto, mesmo esse não deixava muito para a imaginação.Parecia que, quanto mais a gravidez avançava, sua bunda parecia maior. Ela ficou em pé diante de minha mesa, então a convidei a sentar.— Prefiro ficar em pé. Minhas roupas estão molhadas e não desejo estragar o móvel de seu escritório.— Helena, não quero que você prometa nada a Clara que você não possa cumprir. — Ela me encarou. — Não existe nenhum contrato que lhe segure aqui, e assim que o assunto Rossi for resolvido, você terá sua liberdade de volta. Isso implica dizer que você não poderá cumprir com o que anda prometendo à minha filha, e não quero vê-la chateada, nem triste, muito menos decepcionada por isso.— Victor, eu jamais prometeria nada a Clara que eu não pretendesse cumprir. Talvez errei ao não perguntar a você primeiro se um dia poderia levá-la pa
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CAPÍTULO 23
HELENA BORGESEstava chegando na cozinha quando escutei a discussão que estava acontecendo naquele ambiente. Pensei em ir até lá, acalmar aquela menina, mas depois do que o pai dela me falou, era melhor manter-me afastada. Já estava bastante triste com tudo que ele havia me dito mais cedo, não queria ser o alvo de sua raiva mais uma vez.Conversaria com aquela bambina em outro momento. Assim que estava retornando para meu quarto, encontrei com aquela mulher do escritório. Ela me olhou dos pés à cabeça, me analisando descaradamente e impedindo minha passagem.— De qual casa você é? — Ela me perguntou.— Como? — Realmente não havia entendido a pergunta dela.— Em qual bordel, casa noturna ou buraco em que você trabalha? — O que ela queria insinuar com aquilo? Encarei-a irritada.— Minha vida não é da sua conta, garota. Mas não faço parte de nenhum desses locais que você citou.— Então, provavelmente, você é a babá que acha que pode ganhar o patrão através da filha. — Ela deu um sorrisin
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CAPÍTULO 24
VICTOR SALVATORECazzo! Por que Michela tinha que atrapalhar aquele momento? Já nem sabia mais o que pensar sobre Helena. Tudo que queria era tirar aquela mulher do meu sistema.— Me perdoe por interromper o senhor, DON. — Michela disse constrangida.— Você já se desculpou por isso, Michela. — Falei, passando a mão nos cabelos, irritado.— O senhor não deseja uma massagem para relaxar? — Aquela mulher perguntou, se aproximando de mim e pousando a mão no meu peito.Como não falei nada, ela passou a mão ali, alisando aquela região. Ela contornou meu corpo, se colocando por trás de mim e massageando meu ombro.— O senhor parece tão tenso. — Ela falou quase em um sussurro bem próximo de meu ouvido, o que arrepiou meu corpo.Aquela mulher começou a passar a mão pelas minhas costas, e por um momento fechei meus olhos, aproveitando a sensação que estava sentindo. No entanto, minha mente começou a imaginar Helena.Senti sua mão deslizando para meu pau e apertando o mesmo, que rapidamente come
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CAPÍTULO 25
HELENA BORGESTentei de todas as formas evitar aquela mulherzinha. Tinha até pena de Clara por imaginar que a coitada teria que conviver com ela pelo resto da vida. Como Victor não conseguia enxergar o interior daquela mulher?Ela devia ser muito manipuladora para esconder isso tão bem dele. Se eles ainda nem haviam casado e ela já tratava todos com desprezo, imagina quando se tornasse a senhora disso tudo. Ainda bem que não estaria aqui para presenciar isso.Andei fazendo minhas pesquisas sobre esse mundo. Não que eu tenha encontrado muita coisa. A maioria era de livros literários que falavam a respeito, mas em todos diziam que a mulher do DON era intocada por qualquer outra pessoa, com exceção dele.Dessa maneira, todos teriam que engolir sapos por conta dessa mulher intragável. Até os seguranças se mantinham longe dela, e ainda assim, não se livravam de seus pedidos absurdos.Aquela mulher destratava até mesmo Clara, que sempre se mostrou educada e receptiva com ela. Quando a garot
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CAPÍTULO 26
VICTOR SALVATOREAquela mulher sempre encontrava uma forma de fugir de mim. Dessa vez, eu permitiria, pois precisava resolver o problema da Michela, precisava enviá-la de volta e teria que ordenar à Anglo que cuidasse disso.Ela mantinha uma expressão inconformada. Eu apenas esperava que ela não causasse problema e eu tivesse que ordenar outro destino para ela. Assim que Anglo chegou ao meu escritório, ela já estava sentada, aguardando.— Anglo, preciso que você designe alguém para acompanhar a garota até nosso bordel. Os serviços dela não serão mais necessários.— Pode deixar, DON. Quanto à situação do celular, eles estavam realmente rastreando e seguiram o sinal até o porto, fazendo algumas perguntas por lá. No entanto, paguei para darem uma informação falsa.— Ótimo, Anglo. Eles deixaram a ilha? — Perguntei.— Não, senhor. O fato de ninguém confirmar a travessia da garota deixou-os em dúvidas sobre a saída dela daqui. Mas continuamos monitorando a situação. — Anglo me garantiu.— Qu
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MEMÓRIAS DE VICTOR
Alguns dos nossos carregamentos de armas e drogas estavam sendo atacados antes mesmo de chegarem ao porto. De tempos em tempos, ocorriam algumas apreensões por parte da polícia, mas após adicionarmos alguns policiais à nossa folha de pagamento, isso não havia mais acontecido.Suspeitávamos termos alguns ratos em nossos porões e precisávamos eliminá-los o mais rápido possível. Armei um esquema onde apenas meu irmão e Andreia tinham conhecimento.Desviamos a rota do nosso carregamento em uma certa noite e embarcamos em outro navio com um carregamento falso que faria o mesmo percurso que nossa carga sempre fazia. Antes de chegarmos ao porto, avistamos duas lanchas se aproximando por ambos os lados do navio.— Preparem-se, eles estão chegando. — Foi a ordem que dei a todos a bordo daquele navio.Fora eu, Matteo e Andrea, tínhamos mais quatro soldados de nossa extrema confiança a bordo. Aguardamos até que aqueles homens embarcassem e as lanchas se afastassem. Assim que isso ocorreu, o tiro
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MEMÓRIAS DE VICTOR
Peguei o alicate, encaixei em suas unhas com ele gritando, e puxei. Como a mão dele estava presa ao amassador e este à cadeira, com todos os seus dedos também presos por prendedores plásticos, ele não tinha como movê-los. Uma a uma, arranquei suas unhas, enquanto aquele desgraçado gritava.— Andrea, a outra parte do amassador está pronta? — Perguntei, e meu irmão olhou entusiasmado para meu consigliere.— Mais alguns minutos e estará pronta, DON.— Traga outro amassador. Vamos começar com o outro enquanto este aguarda a melhor parte. — O encarei com um sorriso irônico, pois essa estava longe de ser a melhor parte para ele.— DON, dou-lhe os nomes que sei e o senhor não me faz passar pelo mesmo sofrimento. Quero uma morte rápida. — Olhei para aquele homem e fiquei ainda mais puto com ele. Nossos soldados são treinados para resistir a torturas, ou sempre os orientamos a deixar uma bala na agulha para si antes de serem capturados.— Você está ouvindo o que esse idiota está falando? — Per
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MEMÓRIAS DE VICTOR
No enterro de Natali, permaneci ao lado do caixão dela. Como DON, muitos vieram me cumprimentar, expressando seus sentimentos de pesar, mas eu sabia que tudo não passava de uma encenação.Apesar de a minha mulher ser maravilhosa com todos, muitos ambicionavam minha posição e, se não fosse o medo das consequências para eles e a sua família, já teriam me desafiado e me colocado em um caixão também. Pensei em minha filha, que agora cresceria sem sua mãe, mas daria o meu melhor para garantir que ela tivesse uma vida o mais feliz possível. Quando chegou a hora de baixar o caixão no túmulo, meu coração se apertou com uma dor insuportável. Era como se uma parte de mim estivesse sendo enterrada com Natali. Me despedi dela com um beijo suave na testa, antes de recuar para dar espaço aos coveiros para fecharem aquela m*****a caixa.O mundo parecia mais sombrio sem Natali ao meu lado, e eu sabia que levaria uma eternidade para me recuperar da perda dela. Mas, mesmo no meio da escuridão, uma cham
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