MEMÓRIAS DE VICTOR

Peguei o alicate, encaixei em suas unhas com ele gritando, e puxei. Como a mão dele estava presa ao amassador e este à cadeira, com todos os seus dedos também presos por prendedores plásticos, ele não tinha como movê-los. Uma a uma, arranquei suas unhas, enquanto aquele desgraçado gritava.

— Andrea, a outra parte do amassador está pronta? — Perguntei, e meu irmão olhou entusiasmado para meu consigliere.

— Mais alguns minutos e estará pronta, DON.

— Traga outro amassador. Vamos começar com o outro enquanto este aguarda a melhor parte. — O encarei com um sorriso irônico, pois essa estava longe de ser a melhor parte para ele.

— DON, dou-lhe os nomes que sei e o senhor não me faz passar pelo mesmo sofrimento. Quero uma morte rápida. — Olhei para aquele homem e fiquei ainda mais puto com ele. Nossos soldados são treinados para resistir a torturas, ou sempre os orientamos a deixar uma bala na agulha para si antes de serem capturados.

— Você está ouvindo o que esse idiota está falando? — Per
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