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Todos os capítulos do Código de Honra: A Saga do DON: Capítulo 11 - Capítulo 20
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CAPÍTULO 10
Alguns dias haviam passado, e em cada um deles eu me sentia mais atraído por aquela mulher, mesmo sabendo que ela carregava o filho de outro. No meu mundo, isso era inadmissível. Como DON, eu seria obrigado a ordenar que a mulher fosse presa até que a criança nascesse e, quando isso acontecesse, entregaria a criança ao pai, enquanto o homem decidiria o que fazer com a mulher.A Sra. Rúbia providenciou tudo o que ela precisava, pelo menos no início, para se sentir mais confortável em minha casa. Desde roupas até itens pessoais que toda mulher necessitava. Ela me informou que eu poderia retirar os valores do dinheiro que eu havia guardado e que pertencia a ela, mas aquilo não era necessário. Fiz questão de pagar por tudo.Certa manhã, ao sair do escritório e chegar na sala, escutei uma risada que me cativou vindo da cozinha. Quando cheguei até lá, me deparei com uma música vinda do iPad da Clara, e ambas as mulheres, inclusive minha bambina, dançando na cozinha.De fato, Helena estava ca
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CAPÍTULO 11
HELENA BORGESQuando senti a língua de Victor pedindo passagem, eu dei. E aquilo foi tudo que ele precisava para avançar mais um pouco. Uma explosão de paixão incendiou meus sentidos. Não sei dizer se por conta de toda fantasia que venho imaginando sobre nós ou se algo relacionado aos hormônios da gravidez.Nosso beijo se tornou feroz e cheio de desejo. Não havia espaço para sutileza depois que ele invadiu minha boca com sua língua, apenas uma necessidade avassaladora de nos perdermos um no outro. Nossos lábios tinham urgência, devorando-se em um frenesi de emoções. Suas mãos fizeram com que meu corpo se erguesse com o seu e logo em seguida me empurraram contra a sua mesa.Nossas mãos se agarram aos corpos um do outro, explorando cada curva e contorno com avidez. Uma luxúria que nos consumia por completo. Meu coração batendo freneticamente, cada suspiro carregado de desejo, cada toque eletrizante como uma corrente de energia que nos unia ainda mais.Era um beijo que queimava como fogo
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CAPÍTULO 12
Quando terminei, informei à Sra. Rúbia que não colocasse meu prato na mesa com Clara e Victor, pois almoçaria mais tarde. Precisava evitá-lo naquele momento. Não podia tornar minha vida mais confusa e isso era um fato. Fui para o meu quarto, precisava de um banho e um pouco de descanso.Após deitar na cama, peguei o iPad que Victor havia me dado para acessar a internet sempre que eu desejasse. Ele apenas pediu que eu não usasse nenhuma de minhas contas antigas, pois seria fácil rastrear, inclusive que eu permanecesse com meu celular desligado.No entanto, fiquei curiosa em saber se alguém havia tentado entrar em contato comigo durante todos esses dias em que fiquei sem dar qualquer notícia.Assim que liguei, recebi várias notificações. Muitas, de minha amiga, perguntando se estava bem, e por qual motivo ela não conseguia mais falar comigo. Outras, de alguns colegas que fiz no meu antigo trabalho, informando que sentiam minha falta, e uma em especial que me deixou com um frio na espinh
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CAPÍTULO 13
VICTOR SALVATOREMaledizione! Aquela mulher estava mexendo comigo de uma forma que eu nem me reconhecia mais. Piscadinha de olhos? Sério, isso? Eu era a porra de um mafioso, não um carinha apaixonado no começo de um namoro. No entanto, não conseguia tirar o sorriso do meu rosto por fazê-la sorrir.Quando casei com a Natali, nunca precisei agir assim. Nunca precisei conquistá-la, afinal, nossa relação estava muito bem definida. Ela foi criada dentro de nosso meio para ser a esposa obediente e exemplar, e ela não falhou nesse requisito. No entanto, não existia amor, apenas um contrato de negócios. Me apaixonar por ela foi apenas mais um bônus de nosso casamento, assim como sabia que ela também havia se apaixonado por mim.Com Helena, tudo era diferente. Não existia nenhum contrato, e muito menos garantia de que ela permaneceria ao meu lado, mas eu continuava me sentindo impulsionado a conquistá-la. Ela era como uma droga em meu sistema, e de alguma forma eu sabia que não iria gostar de p
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CAPÍTULO 14
Sua boca era um convite para o pecado, mas minha alma já estava chamuscada demais para não aceitar o convite. Nossas línguas dançavam uma música só delas, enquanto minhas mãos viajavam pelo corpo daquela mulher, arrancando seus gemidos para mim.Cazzo! Estava amando aquele fogo que nos consumia. Quando percebi que ela precisava respirar, desci minha boca pelo seu pescoço, passando minha língua em cada pedaço de sua pele que minha boca tocava.Parecia que Helena estava tão perdida quanto eu naquele momento, pois senti seus dedos em meus cabelos, incentivando-me a ir cada vez mais para baixo, em direção aos seus seios que pareciam empinados para mim.Aquilo só adicionou mais desejo ao meu corpo. Minhas mãos subiram e, ainda por cima de seu vestido, os acariciaram, fazendo aquela mulher soltar um gemido que reverberou diretamente em meu pau.Não suportando mais aquele tormento, puxei as alças de seu vestido, liberando aqueles dois vales belíssimos para mim. A cabeça de Helena estava um p
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CAPÍTULO 15
HELENA BORGESNunca em minha humilde vida havia tido um sexo oral como aquele. Não imaginei ser capaz de atingir o clímax daquela maneira. Imaginei que meu corpo iria explodir de dentro para fora, o quão intenso foi aquele momento.Estava me recuperando parcialmente quando senti Victor tentando abrir caminho para dentro de mim, e caramba, ele era avantajado, e me sentia como se ele fosse me partir ao meio.— Você me quer, Helena? — Ele perguntou, enquanto me encarava com aquela profundidade cinzenta, e pincelava seu membro em mim.— Sim, Victor. Me faça sua.Lentamente, ele foi abrindo caminho, enquanto me estimulava com seus beijos, chupadas e dedos. Quando ele finalmente estava dentro, parecia que eu acabara de perder minha virgindade.Ele me deu um momento para me adaptar a toda sua espessura e, quando fiz sinal de que estava tudo bem, ele começou a se movimentar, entrando e saindo de mim. O que no começo foi lento e cuidadoso, se tornou forte, rápido e profundo.— Cazzo! Você é ap
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CAPÍTULO 16
Ele havia me dito que sabia quem eram os Rossi, eu que fui ingênua e não o questionei a respeito. Ele também disse que poderia me proteger. Quem, em sã consciência, vai querer se envolver com pessoas perigosas? Exceto se você também faz parte desse mundo. Lembro-me exatamente de suas palavras: “No meio em que vivo, sou constantemente ameaçado”. Foi devido a isso que a mãe de Clara foi morta.— Ei, o que houve, principessa? — Ele perguntou, e aquele termo carinhoso quase me fez rir.— Em que tipo de trabalho você conseguiu essas cicatrizes? — Perguntei, o encarando.— Não quero falar sobre isso agora, Helena. — Ele passou por mim, indo para seu quarto apenas enrolado na toalha. Enquanto apenas o observava.Não precisava mais que ele falasse sobre o assunto. Toda sua postura diante da minha pergunta já respondeu por ele o que eu gostaria de saber. Estava mais uma vez envolvida com alguém envolvido com crimes.A decepção parecia segurar com garras fortes o meu coração, como se quisesse d
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CAPÍTULO 17
VICTOR SALVATOREQuando escutei a conversa entre minha bambina e Helena, fiquei surpreso e comovido. Minha filha nunca conversou comigo sobre sua mamà. A única conversa que havíamos tido a respeito foi no dia em que disse que sua mãe havia virado uma estrelinha. Clara nunca me perguntou mais nada a respeito, mas parecia que ela se sentia à vontade para falar com Helena sobre o assunto.Percebi que Helena parecia um pouco abatida, julguei que, assim como eu, ela não teve uma noite tranquila de sono. Também percebi o desconforto dela, quando falei sobre o vaso no meu quarto com a Sra. Rúbia, mas eu precisava que uma limpeza fosse realizada naquele ambiente.Helena, por mais que tentasse disfarçar, parecia um livro aberto quando se tratava de suas emoções. Ela seria rapidamente engolida em meu mundo. Quando a minha governanta falou que ela não estava bem, aquilo me preocupou.— Como assim, você não está bem, Helena? O que você tem? — Perguntei, encarando-a com evidente preocupação.— Não
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CAPÍTULO 18
Fui até o quarto de Clara, pelo horário ela deveria estar pintando ou desenhando como sempre fazia, mas não a encontrei. Fui até a cozinha e também estava vazia. Quando estava prestes a entrar em contato com Angus, escutei o som de risadas vindo da piscina.Me aproximei da parede de vidro da sala, onde conseguia perfeitamente ver aquela área, e encontrei o motivo de meu tormento juntamente com minha bambina. Helena estava linda com aquele biquíni rosa que vestia, e cazzo, ele não deixava margens para a imaginação de ninguém.As curvas que vi ontem estavam todas à mostra, suas pernas torneadas, sua bunda empinada e a parte de cima apenas cobria o necessário daqueles seios formidáveis. Peguei meu celular e liguei diretamente para o meu tenente.— Senhor… — A voz polida dele me cumprimentou.— Angus, não quero nenhum dos seguranças na área da piscina. No entanto, quero todos atentos ao seu entorno. Minha filha se encontra lá com nossa hóspede.— Ok, senhor. Passarei as instruções. — Apen
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CAPÍTULO 19
Fui até a praia e sentei na areia, olhando as estrelas. Eu precisava virar essa página chamada Helena da minha vida. Fiz tudo que pude para mostrar que eu não sou o monstro que ela pensava que era, mas agora deu.Nem que para isso eu precise incorporar meu lado DON, o lado que sempre fiz questão que ela não visse. Nunca me senti tão ofendido sendo comparado a alguém, como me senti quando ela me comparou àquele farabutto.Nunca toquei em uma mulher sem a permissão dela, e pelo que fui informado, aquele figlio di puttana estava acostumado a estuprar as garotas que chegavam em seus navios. Usei esse tempo afastado dessa ragazza para me aprofundar no mundo de Dominik Rossi, e ele era podre.De fato, sua mãe estava defronte dos negócios, mas era seu filho que administrava a parte nojenta da família. E o que foi levantado pelo meu pessoal era que, diante de sua mãe, ele vestia o traje do filho obediente, mas fora de sua presença, ele mostrava quem verdadeiramente era.Quando voltei para cas
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