VICTOR SALVATOREMaledizione! Aquela mulher estava mexendo comigo de uma forma que eu nem me reconhecia mais. Piscadinha de olhos? Sério, isso? Eu era a porra de um mafioso, não um carinha apaixonado no começo de um namoro. No entanto, não conseguia tirar o sorriso do meu rosto por fazê-la sorrir.Quando casei com a Natali, nunca precisei agir assim. Nunca precisei conquistá-la, afinal, nossa relação estava muito bem definida. Ela foi criada dentro de nosso meio para ser a esposa obediente e exemplar, e ela não falhou nesse requisito. No entanto, não existia amor, apenas um contrato de negócios. Me apaixonar por ela foi apenas mais um bônus de nosso casamento, assim como sabia que ela também havia se apaixonado por mim.Com Helena, tudo era diferente. Não existia nenhum contrato, e muito menos garantia de que ela permaneceria ao meu lado, mas eu continuava me sentindo impulsionado a conquistá-la. Ela era como uma droga em meu sistema, e de alguma forma eu sabia que não iria gostar de p
Sua boca era um convite para o pecado, mas minha alma já estava chamuscada demais para não aceitar o convite. Nossas línguas dançavam uma música só delas, enquanto minhas mãos viajavam pelo corpo daquela mulher, arrancando seus gemidos para mim.Cazzo! Estava amando aquele fogo que nos consumia. Quando percebi que ela precisava respirar, desci minha boca pelo seu pescoço, passando minha língua em cada pedaço de sua pele que minha boca tocava.Parecia que Helena estava tão perdida quanto eu naquele momento, pois senti seus dedos em meus cabelos, incentivando-me a ir cada vez mais para baixo, em direção aos seus seios que pareciam empinados para mim.Aquilo só adicionou mais desejo ao meu corpo. Minhas mãos subiram e, ainda por cima de seu vestido, os acariciaram, fazendo aquela mulher soltar um gemido que reverberou diretamente em meu pau.Não suportando mais aquele tormento, puxei as alças de seu vestido, liberando aqueles dois vales belíssimos para mim. A cabeça de Helena estava um p
HELENA BORGESNunca em minha humilde vida havia tido um sexo oral como aquele. Não imaginei ser capaz de atingir o clímax daquela maneira. Imaginei que meu corpo iria explodir de dentro para fora, o quão intenso foi aquele momento.Estava me recuperando parcialmente quando senti Victor tentando abrir caminho para dentro de mim, e caramba, ele era avantajado, e me sentia como se ele fosse me partir ao meio.— Você me quer, Helena? — Ele perguntou, enquanto me encarava com aquela profundidade cinzenta, e pincelava seu membro em mim.— Sim, Victor. Me faça sua.Lentamente, ele foi abrindo caminho, enquanto me estimulava com seus beijos, chupadas e dedos. Quando ele finalmente estava dentro, parecia que eu acabara de perder minha virgindade.Ele me deu um momento para me adaptar a toda sua espessura e, quando fiz sinal de que estava tudo bem, ele começou a se movimentar, entrando e saindo de mim. O que no começo foi lento e cuidadoso, se tornou forte, rápido e profundo.— Cazzo! Você é ap
Ele havia me dito que sabia quem eram os Rossi, eu que fui ingênua e não o questionei a respeito. Ele também disse que poderia me proteger. Quem, em sã consciência, vai querer se envolver com pessoas perigosas? Exceto se você também faz parte desse mundo. Lembro-me exatamente de suas palavras: “No meio em que vivo, sou constantemente ameaçado”. Foi devido a isso que a mãe de Clara foi morta.— Ei, o que houve, principessa? — Ele perguntou, e aquele termo carinhoso quase me fez rir.— Em que tipo de trabalho você conseguiu essas cicatrizes? — Perguntei, o encarando.— Não quero falar sobre isso agora, Helena. — Ele passou por mim, indo para seu quarto apenas enrolado na toalha. Enquanto apenas o observava.Não precisava mais que ele falasse sobre o assunto. Toda sua postura diante da minha pergunta já respondeu por ele o que eu gostaria de saber. Estava mais uma vez envolvida com alguém envolvido com crimes.A decepção parecia segurar com garras fortes o meu coração, como se quisesse d
VICTOR SALVATOREQuando escutei a conversa entre minha bambina e Helena, fiquei surpreso e comovido. Minha filha nunca conversou comigo sobre sua mamà. A única conversa que havíamos tido a respeito foi no dia em que disse que sua mãe havia virado uma estrelinha. Clara nunca me perguntou mais nada a respeito, mas parecia que ela se sentia à vontade para falar com Helena sobre o assunto.Percebi que Helena parecia um pouco abatida, julguei que, assim como eu, ela não teve uma noite tranquila de sono. Também percebi o desconforto dela, quando falei sobre o vaso no meu quarto com a Sra. Rúbia, mas eu precisava que uma limpeza fosse realizada naquele ambiente.Helena, por mais que tentasse disfarçar, parecia um livro aberto quando se tratava de suas emoções. Ela seria rapidamente engolida em meu mundo. Quando a minha governanta falou que ela não estava bem, aquilo me preocupou.— Como assim, você não está bem, Helena? O que você tem? — Perguntei, encarando-a com evidente preocupação.— Não
Fui até o quarto de Clara, pelo horário ela deveria estar pintando ou desenhando como sempre fazia, mas não a encontrei. Fui até a cozinha e também estava vazia. Quando estava prestes a entrar em contato com Angus, escutei o som de risadas vindo da piscina.Me aproximei da parede de vidro da sala, onde conseguia perfeitamente ver aquela área, e encontrei o motivo de meu tormento juntamente com minha bambina. Helena estava linda com aquele biquíni rosa que vestia, e cazzo, ele não deixava margens para a imaginação de ninguém.As curvas que vi ontem estavam todas à mostra, suas pernas torneadas, sua bunda empinada e a parte de cima apenas cobria o necessário daqueles seios formidáveis. Peguei meu celular e liguei diretamente para o meu tenente.— Senhor… — A voz polida dele me cumprimentou.— Angus, não quero nenhum dos seguranças na área da piscina. No entanto, quero todos atentos ao seu entorno. Minha filha se encontra lá com nossa hóspede.— Ok, senhor. Passarei as instruções. — Apen
Fui até a praia e sentei na areia, olhando as estrelas. Eu precisava virar essa página chamada Helena da minha vida. Fiz tudo que pude para mostrar que eu não sou o monstro que ela pensava que era, mas agora deu.Nem que para isso eu precise incorporar meu lado DON, o lado que sempre fiz questão que ela não visse. Nunca me senti tão ofendido sendo comparado a alguém, como me senti quando ela me comparou àquele farabutto.Nunca toquei em uma mulher sem a permissão dela, e pelo que fui informado, aquele figlio di puttana estava acostumado a estuprar as garotas que chegavam em seus navios. Usei esse tempo afastado dessa ragazza para me aprofundar no mundo de Dominik Rossi, e ele era podre.De fato, sua mãe estava defronte dos negócios, mas era seu filho que administrava a parte nojenta da família. E o que foi levantado pelo meu pessoal era que, diante de sua mãe, ele vestia o traje do filho obediente, mas fora de sua presença, ele mostrava quem verdadeiramente era.Quando voltei para cas
Minhas mãos desceram para aquela bunda redonda que me enlouquecia, apertando-a, sentindo a dor irradiar pela minha mão machucada, mas o gemido que saiu da boca de Helena rapidamente me fez esquecer aquela dor.Sabia que não era certo o que estava acontecendo ali, que logo ela se arrependeria e me culparia por aquilo, mas foi ela que tomou a iniciativa e eu não tinha forças para resistir àquela tortura.O gemido daquela mulher reverberou em meu pau e logo estava excitado, não tendo como esconder aquele fato apenas estando de toalha. No entanto, aquilo pareceu ser um incentivo para ela, que levou sua mão até ali e aplicou alguns movimentos de vai e vem que me enlouqueceram. Peguei-a em meus braços, fazendo-a entrelaçar suas pernas em minha cintura, nos conduzindo até a mesa e a fazendo sentar nela comigo entre suas pernas. Meu beijo era possessivo, assim como minhas mãos em seu corpo, arrancando suas roupas de qualquer maneira, deixando-a nua para mim.Minhas mãos envolveram seus seios