Todos os capítulos do Querido CEO, seu bebê quer te conhecer!: Capítulo 151 - Capítulo 160
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151: O preço da felicidade
Enquanto aguarda notícias de Richard, Alice anda de um lado para o outro, ansiosa. Já se passaram da meia-noite e ninguém ainda havia dado sinal de vida. Sabia que o jantar demoraria, pois havia muitas coisas para serem colocadas em questão, mas algo em seu peito dizia que algo não estava nada bem.De minutos em minutos, olhava para o celular à procura de uma mensagem ou ligação perdida, mas nada chegava.— Por que estão demorando tanto? — se pergunta.Já havia colocado a filha para dormir e arrumado todas as coisas do dia seguinte para saírem em um passeio. Mesmo assim, procurava alguma coisa para fazer. Quando estava na cozinha preparando um chá para se acalmar, ouviu o seu celular tocar. Seu coração acelera, mas quando olha para a tela, não vê o nome da pessoa que espera. Mesmo assim, atendeu com expectativa, pois sabia que Elis também teria novidades para contar.— Elis, boa noite, o jantar já terminou? — pergunta, cheia de esperanças.— Sim, mas foi um desastre total — explica El
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152: O último aviso
Richard não consegue dormir depois da conversa que teve com Alice. Sua mente está perturbada, e nenhuma de suas reflexões o leva a uma conclusão satisfatória. Já se passam das quatro da manhã e ele não sente nenhum sono. Ele sabe que precisa enfrentar a família Jones e decidir a respeito do que Madeline disse.Pensando nela, resolve ligar naquele momento, pois sabia que não teriam outra oportunidade de conversarem pessoalmente. O celular toca por um tempo e ele imagina que Madeline esteja dormindo por conta do horário, mas mesmo assim insiste em ligar.Deveria ter uma última conversa e expor para Madeline as consequências que os seus atos iriam causar caso ela não retrocedesse em suas falsas acusações.— Alô — Madeline atende com a voz sonolenta.— Precisamos conversar — diz ele, com seriedade.— Richard, o que deu na sua cabeça para me ligar agora? Por acaso, não olhou no relógio antes? — ela questiona.— E quando poderíamos conversar a sós, se daqui a pouco a verei na presença dos s
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153: A decisão
Na manhã seguinte, Meredite e Abraham aguardam o filho à mesa do café da manhã. A noite havia sido perturbadora, e nenhum deles conseguiu dormir, preocupados com o dilema que o filho deveria enfrentar. — Bom dia — Richard cumprimenta os pais ao entrar na sala e sentar à mesa do café. — Bom dia, filho — respondem em uníssono. — Como passou a noite? — Meredite pergunta por cortesia, embora a aparência abatida do filho denuncie que ele não dormiu nada bem. — Mal, muito mal — Richard admite, exausto. — Acho que nenhum de nós conseguiu dormir bem, especialmente após tudo o que aconteceu ontem — comenta Meredite, preocupada. — Independentemente de tudo o que ocorreu, precisamos nos encontrar novamente com Donald e a família dele para resolver essa questão de uma vez por todas — observa Abraham. — Já decidiu o que irá fazer, Richard? — O casal olha para ele, ansiosos por sua resposta. Richard ignora a pergunta dos pais e toma um gole de café que uma funcionária acabou de servir. Ele l
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154: Consequências das escolhas
Quando vê a família Carter sair da mansão, Donald olha para Madeline, que ainda parece assustada. — O que houve, filha? Richard disse algo que te assustou? — pergunta ele, preocupado. — A atitude dele me assustou um pouco, mas acho que foi porque o contrariamos — responde Madeline, evitando entrar em detalhes sobre o que ouviu. — Não se preocupe com isso, não quero que fique intimidada. São eles que devem nos temer, não nós a eles. Richard foi homem para fazer o que fez com você, então terá que ser homem para te assumir — comenta, ajustando a camisa amarrotada depois de Richard tê-la puxado pelo colarinho. — Aquele moleque acha que pode me ameaçar. Acho que esqueceu da minha influência. — Papai — Madeline o encara. — Teria mesmo coragem de fazer algo contra a filha dele? — pergunta, preocupada. — Se ele saísse daqui dizendo que não se casaria com você, pode ter certeza de que eu faria algo para abalá-lo — responde, sem demonstrar nenhum traço de compaixão. — Agora que está tudo
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155: Um passeio matinal
Em Nova York, Alice está terminando de arrumar sua filha para o primeiro passeio na cidade. Vivian se ofereceu para sair com elas e explorar o Central Park.Embora fosse sua primeira vez saindo do apartamento, Alice fazia isso apenas por sua filha, pois, por ela, não sairia dali tão cedo até que Richard resolvesse todos os seus problemas.Desde a última conversa que teve com ele na madrugada, sentia que a sua próxima ligação traria más notícias.A campainha do apartamento toca e, acreditando que seja Vivian, abre a porta, mas depara-se com Cole.— Bom dia, Alice — cumprimenta, com um sorriso caloroso.— Bom dia — responde ela, um tanto desconfiada de sua presença ali.— Sei que deve achar estranho eu estar aqui, mas estava por perto e quis ver se estava tudo bem — explica.— Sim, está tudo bem — responde, sem o convidar para entrar.— Estou indo ao supermercado, quer que eu traga algo para você? — pergunta, notando que Alice está mais arrumada do que o habitual.— Não, obrigada. Armin
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156: Fim do passeio
O fato de perceber que Alice parece tão alegre na presença de Cole deixa Richard com ciúmes. Ele havia passado a noite e a manhã aflito, consumido pelas coisas que aconteceram, e tudo que pôde fazer foi sair da casa da família Jones, correr para o aeroporto e vir para Nova York para ver Alice. Imaginava que ela também estaria angustiada com tudo o que estava acontecendo, mas quando chegou ao apartamento e não a encontrou, descobriu por Arminda onde poderia encontrá-la. — A Vivian a convidou para ir ao Central Park — diz Arminda ao telefone. — Elas foram sozinhas? — pergunta Richard, preocupado. — Sim, iriam apenas elas e Lily — responde Arminda. Encontrar Cole ao lado dela, tão à vontade, desestabilizou Richard. Ele ficou observando os dois por mais alguns minutos, até que Alice o notasse. Ao vê-lo, ela se levanta rapidamente do chão e vai ao seu encontro. — Richard, não sabia que viria hoje — diz ela, lhe dando um aperto de mão, já que não podia abraçá-lo, consciente de que Cole
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157: Tem segredos que precisam ser revelados com urgência
Após a chegada de Richard, o passeio não dura muito e Alice retorna para casa com ele e Lily, enquanto Cole se oferece para levar Vivian para a sua casa. Apesar de se sentir um pouco constrangida pelo convite de Cole, Vivian aceita.Enquanto caminhavam em direção ao apartamento, Richard brincava com a filha em seus braços.— Você não tem medo de que alguém nos veja juntos? — pergunta Alice, preocupada com a possibilidade de serem observados.— Não me importo, a família da Madeline já sabe que tenho uma filha — responde Richard, sem olhar nos olhos dela.Richard parecia distante desde que chegara, e, embora Alice quisesse confrontá-lo, decidiu esperar até estarem seguros no apartamento, longe dos olhares curiosos.Assim que entraram no apartamento, Richard levou Lily para o quarto, pois a bebê começava a ficar sonolenta. Aproveitando a oportunidade, Alice vai até a cozinha para preparar algo para comer. Após colocar as panelas no fogão, ela se dirige à sala de estar, aguardando por Ric
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158: Será que vilãs tem coração?
Enquanto observava Adrian dirigir seu Corvette 97 preto, pelas ruas de São Francisco, Madeline se pergunta onde estava com a cabeça quando aceitou entrar no carro dele para sair de casa em pleno domingo.Adrian dirigia em direção à sua casa, localizada em um bairro simples. Embora estivesse receosa de estar ali, Madeline estava curiosa para saber como e onde ele vivia. Quando pararam em frente a uma casa pequena, de paredes brancas que já estavam amareladas revelando a tinta desgastada, Adrian desce do carro e a convida a fazer o mesmo.— Não vou demorar muito aqui, mas está muito quente para você me esperar no carro — explica, abrindo a porta para ela, demonstrando cavalheirismo.Madeline desce do carro e o segue para dentro da casa. A aparência modesta do lado de fora não fazia jus ao ambiente minimalista e bem-organizado do interior. A casa de Adrian era acolhedora, com móveis modernos e bem cuidados.Ele notou sua expressão surpresa e sorriu.— Achou que por dentro seria pior do q
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159: Uma pessoa chata no ambiente de trabalho
O primeiro dia de trabalho de Alice chega, trazendo consigo uma mistura de empolgação e ansiedade. Ela chega com Richard, entretanto, por medo de algumas especulações, espera que ele entre primeiro para depois entrar na empresa à procura de Cole, que a auxiliará no primeiro dia.Ao chegar no setor em que trabalhará, é recebida por Cole, que a apresenta à sua equipe, composta por cinco arquitetos, composta por duas mulheres e três homens.— Esta é Alice Taylor, nossa mais nova contratada. Ela veio da Inglaterra e ajudará nossa equipe — explica Cole, fazendo com que todas as atenções se voltem para ela.— Ela veio da filial da Inglaterra? — pergunta um dos arquitetos.— Não, ela não trabalhou na nossa filial — esclarece Cole. — Mas é uma excelente profissional, tendo sido recomendada pelo próprio Richard — revela, fazendo com que as duas mulheres a analisem da cabeça aos pés.— Esses são Dimitri, Phillip, Trevor, Kaly e Rebecca — Cole a apresenta para cada um deles. — Espero que vocês s
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160: Impressão errada
Após sair do elevador, Alice caminha em direção ao escritório de Richard. Perto da porta, há uma mesa onde uma mulher de cabelos castanhos está sentada, lendo alguns papéis.— Boa tarde — cumprimenta Alice. A mulher deixa de lado os documentos e a examina de cima a baixo.— Boa tarde! Em que posso ajudar? — pergunta educadamente, mas com um olhar avaliador.— O senhor Carter me chamou aqui — revela, tentando esconder o nervosismo.— Qual é o seu nome? — pergunta, dando mais atenção à moça à sua frente.— Alice Taylor.A secretária pega o telefone de sua mesa e contata o chefe, que pede que a deixe entrar.— Ele irá recebê-la agora — diz, levantando-se para abrir a porta para Alice.Assim que entra e vê a porta se fechando atrás de si, Alice é surpreendida por Richard, que a abraça e a beija com intensidade.— O que deu em você para me chamar durante o meu horário de trabalho? — questiona, afastando-se dele, mas não completamente.— Só queria saber como você está se saindo por lá — com
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