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Todos os capítulos do APAIXONADA PELO MEU MELHOR AMIGO.: Capítulo 51 - Capítulo 60
126 chapters
Capítulo 50: Anelize Hollins - Sentimentos adormecidos. - Parte 1
Depois da conversa com Kaléo, eu me senti rejeitada e irritada com a maneira como ele havia sido tão claro e direto sobre suas intenções em relação a mim. Eu não conseguia entender por que ele havia sido tão frio e insensível, e me senti magoada com sua atitude. Mesmo eu não o amando ou querendo isso dele, eu me ofendi. Comecei a procurar um apartamento para mim e a tentar algo com ele, mas todas às vezes sou rejeitada. Porém, também não me mudaria tão cedo e iria infernizar a vida daquela sonsa, que acha que engana a mim. Ela namora um, porém é apaixonada por outro, só os tapados que não perceberam ainda. Recebi uma ligação que mudou tudo. Era do hospital me informando que minha mãe estava doente e que eu precisava ir para Nova York imediatamente. Eu estava chocada e apavorada, mal conseguia processar a notícia
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Capítulo 51: Anelize Hollins - Sentimentos adormecidos. - Parte 2
Nos dias que se seguiram, eu passei todo o meu tempo no hospital, ao lado da minha mãe. Eu não conseguia me concentrar em mais nada, apenas em estar lá por ela neste momento tão difícil. Porém, eu precisava terminar o meu trabalho e já tinha tudo o que precisava para comprovar que o homem na foto com aquela mulher asquerosa, não era ele. Mando tudo para a imprensa, para o e-mail do marido da louca e também para Kaléo, que me responde com um ótimo trabalho. Olhando para a tela do notebook, eu não consigo decifrar o sentimento dentro de mim, eu queria era o luxo e dinheiro dele, não outra coisa. Isso só pode ser devido ao que estou passando! ••••••• 🌺🦋🌺 •••••••• Kaléo Coleman Pequena discuss
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Capítulo 52: Anelize Hollins - Confusões de sentimentos.
Já havia quinze dias que eu estava aqui, foi um período muito difícil para mim, mas também me fez perceber o que era realmente importante na vida. Percebi que as coisas superficiais e os relacionamentos passageiros não eram tão significativos quanto eu pensava antes.“O que está havendo comigo? Eu não sou assim? Esses pensamentos me deixam muito fraca.”Olhei para a minha mãe deitada, com várias máquinas ligadas em seu corpo frágil, pequeno e debilitado. Comecei a refletir sobre minha vida e sobre as escolhas que havia feito até então. Percebi que precisava mudar minha perspectiva e focar no que realmente importava: minha família, meus amigos… Esses que eu não tinha e minha saúde. Eu apenas me sentia com medo, apavorada em aprender a valorizar as coisas importantes da vida e a não me preocupar com as coisas superficiais. Será que eu poderia enfrentar de cabeça erguida quando as coisas parecessem insuportáveis? Será que era possível encontrar força e esperança
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Capítulo 53: Anelize Hollins - Descobrindo o segredo.
Ele entra e a enfermeira fecha silenciosamente a porta. O homem caminha até a cama, com passos firmes, e minha mãe arregala os olhos. Ela fecha apressadamente a caixa com tudo, quase prendendo a minha mão.Ele me olha com uma expressão fria e sinto um arrepio. Seu olhar é gélido, como se fosse capaz de congelar qualquer coisa. Ele tira lentamente a mão do bolso e a estende para mim.— Prazer, Thomas Hayes. — Pego sua mão e, assim que vou dizer o meu nome, sinto a minha outra mão sendo esmagada. Olho para a minha mãe, que diz um não claro e alto. Isso me assusta um pouco. Solto a mão dele e ele olha para a minha mãe.— Finalmente te achei, Eloisa. E sinceramente, não esperava te encontrar assim. — Olho para a minha mãe, quando vou falar, ela balança a cabeça num gesto negativo e me calo.— Olá, para voc
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Capítulo 54: Anelize Hollins - Abrindo o coração.
Comecei a fazer mudanças significativas em minha vida, como priorizar meu tempo com as pessoas que eu amava, e cuidar melhor da minha saúde física e mental. Eu também comecei a repensar meus objetivos de carreira e a buscar no trabalho coisas que me trouxessem mais satisfação pessoal. Além disso, a perda me fez perceber que, às vezes, as coisas mais importantes da vida estão além do nosso controle. Aprendi a aceitar que a vida pode ser imprevisível e que devemos estar preparados para enfrentar os desafios que surgem em nosso caminho.Embora tenha sido uma experiência dolorosa, eu também encontrei força e esperança em meio à adversidade. Percebi que, mesmo nos momentos mais difíceis, é possível encontrar apoio e amor nas pessoas ao nosso redor. No final, isso me fez crescer como pessoa e me tornar mais forte e mais resiliente. Aprendi a valorizar
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Capítulo 55: Amora Clarck - Reencontro.
Alguns meses antes…Hoje, sendo o dia de sua morte, acordei tarde, para que o meu sono de beleza fizesse seu efeito. Fui ao spa, salão para fazer as unhas e arrumar os cabelos. Passo já bem de tardinha na floricultura, que fica na esquina da rua onde moro. Está fechada. Claro que tudo está sendo de caso pensado. Então vejo o floricultor jogando as flores murchas no lixo e, assim que ele joga a caixa com várias dentro, se vira e entra. Algumas caem no chão. Me aproximo e pego umas que estavam no chão e nem sei o nome. Só sei que são feias. As pego com cuidado para não me sujar e sigo feliz da vida o meu caminho.Chego ao cemitério e procuro pelo túmulo da minha “irmãzinha.” Está coberto de flores frescas e cartões de condolências. Que desperdício! Ela não merece nada disso. Aproximo-me do t&u
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Capítulo 56: Amora Clarck - Lembranças: infância… - Parte 1
Anos atrás...Acordo em minha cama no orfanato, cercada por outras crianças que não têm pais. Mas eu não sou uma delas, porque minha mãe, a Carmen, é a dona deste orfanato. Ela é uma mulher bonita e gentil, com cabelos negros e olhos castanhos, mas eu simplesmente não gosto de estar aqui. Hoje é mais um dia normal no orfanato. Eu não ajudo minha mãe a cuidar das crianças, porque eu não quero. Prefiro ficar sozinha, lendo meus livros de aventura ou desenhando paisagens imaginárias. Às vezes, eu escondo algumas coisas das outras crianças ou faço pegadinhas, só para me divertir.Eu não gosto das outras crianças no orfanato, elas são chatas e irritantes. Eu não gosto da menina chamada Sofia, que é quase da minha idade. Ela é tão boba e infantil que vive chorando por qualquer coisa e
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Capítulo 56: Amora Clarck - Lembranças: infância… - Parte 2
Eu não quero ser gentil, não quero aprender a ser uma pessoa melhor, como mamãe sempre diz. Eu sou assim e não vou mudar! Enquanto observo o menino brincando com as outras crianças, sinto uma sensação de inveja e frustração. Percebo que, mesmo que eu tenha a minha mãe e pessoas ao meu redor, ainda me sinto sozinha. Eu sei que deveria tentar ser mais gentil, mas não quero ser, eu vejo a mamãe chorando no quarto dela, quando ela vai dormir. Pessoas boazinhas sofrem. Gosto de ser assim e não quero mudar, não quero ficar chorando como a mamãe. Eu continuo fazendo maldades com as outras crianças no orfanato e não me importo com as consequências. Fico de castigo, sem comer as coisas gostosas, levo algumas palmadas e não estou nem aí. ••••••• 🌺🦋🌺 ••&bull
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Capítulo 57: Amora Clarck - Lembranças: e então ela chegou!
Hoje começou a nevar. Mais uma vez, o Ferrugem fugiu de mim. Já faz um ano que ele está aqui no orfanato e desta vez ele se escondeu no sótão. Ele é louco de subir lá em cima, é muito mais frio. Então me sento para assistir televisão e dou graças a Deus por esses pirralhos não estarem aqui brigando pelo controle. Vejo quando o Ferrugem desce as escadas correndo e minha mãe chama a atenção dele, mas ele não para e continua correndo. Vou até a janela e observo ele indo até o portão. Minha mãe vai atrás dele, já que está nevando. Então minha mãe abre o portão, pega algo enrolado em um pano e entra correndo. Ferrugem vem atrás com uma caixa nas mãos e ela sobe direto para o quarto. Então resolvo ir atrás para ver o que é. Uma bebê nova em uma caixa de papelão&h
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Capítulo 58: Amora Clarck - Lembranças: a máscara da bondade
Acredite ou não, não suporto a minha irmãzinha Ayumi, de apenas quatro anos, e faço questão de deixar isso bem claro. Mas há algo sobre a presença de Kaléo, uma das crianças do orfanato que a minha mãe cuida, que às vezes me faz querer agir como uma pessoa boa. É estranho, eu sei, mas eu gosto da atenção que recebo quando sou gentil na frente dele. Estamos brincando no quintal, Kaléo vem até nós. Ele vai fazer dez anos e eu onze, então acredito que veio nos convidar para seu aniversário, já que ele foi adotado por uma família rica. Só que ele sempre vem vê-la, parece que só tem olhos para a pirralha da Ayumi. Ela vê ele e corre em sua direção com seu sorriso doce e inocente, e eu finjo ser legal, afinal, quero chamar a atenção do Kaléo, ele é lindo e não se parece
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