DianneNo dia seguinte, despertei com o celular tocando. Era o organizador de eventos. Levantei e o atendi. Olhei para o outro lado da cama e o vi vazio. Não compreendi muito o que disse, apenas concordei e ele desligou a chamada.Deitei novamente e fechei os olhos. A porta do quarto se abriu. Senti um cheiro maravilhoso de panqueca, chocolate e croissant. Abri os olhos outra vez e encontrei Adan parado ao lado da cama, segurando uma bandeja com muita comida.— Sente-se. Precisava comer e alimentar o nosso frutinho.— Eu preciso de um banho, isso sim.Sentei-me e ele colocou a bandeja ao meu lado, sentando-se próximo.— Você não está cheirando tão mal — brincou.Ri disso. Era bom vê-lo assim. Nas últimas três semanas ele estava sendo o velho Adan, sem estresse ou mau-humor, dando-me o máximo da sua atenção, fazendo com que eu me sentisse segura sempre.— Feliz aniversário, querido presidente.Acariciei o seu rosto. Ele segurou o meu punho e beijou a palma da minha mão.— Tenho um pres
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