D. V. de Ravena Ravem. Bem, eu estava irritada, não posso negar... A notícia de que Raphael planejava visitar o clã nórdico sem me levar junto, despertou uma raiva intensa dentro de mim. Decidi, então, testar os limites dos ciúmes, dele. Não era algo que tivesse planejado inicialmente, mas a frustração era tanta, que não resisti à tentação de envolver Emil, naquela confusão, que era nos dois, quando com raiva... Quando vi Raphael se aproximando da clareira, e o seu olhar assassino, direcionado a Emil, algo dentro de mim se acendeu. Confesso que talvez tenha exagerado, mas naquele momento, a raiva falou mais alto, e a necessidade de provocar uma reação em Raphael foi irresistível. Às vezes, as emoções nos levam a agir impulsivamente, e naquele instante, foi difícil resistir ao impulso de mostrar a ele, que as ações têm consequências, especialmente quando se trata de negligenciar os sentimentos daqueles que amamos... E ali, o quanto o beijava, senti sua raiva, como uma experiência i
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