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Todos os capítulos do Perversos: Capítulo 1 - Capítulo 10
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1. Prólogo
Com apenas 23 anos, Anna Ferraz descobre que estava prestes a morrer, após isso a mocinha decide viver todas as experiências que nunca teve coragem. Ela só não esperava que entre suas aventuras, ela conheceria os irmãos Baranov. Lindos, irresistíveis, possessivos e muito perversos. O destino decide unir esses três quando os irmãos estavam apenas de passagem no País que Anna morava, mas depois que conheceram a garota, o mundo deles virou de cabeça para baixo. O que esperar desse trisal? Anna se entregará de corpo e alma!(...)- NARRADO POR: AUTORA— Anna, sua cadela, porque não foi a faculdade hoje?— Anna deu um pulo da cama de susto ao ouvir os gritos de sua melhor amiga Vanessa, sentiu sua dor de cabeça piorar—Pare de gritar, Nessa!— falou colocando o lençol no rosto—Ei, amiga o que foi?— perguntou preocupada—Dor de cabeça!— falou ela—Bebeu, ontem ?— ela perguntou—Eu não, vou beber numa quarta-feira, sou alcoólatra agora?— Vanessa riu—Não mas devia, assim seria mais solta!
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2.
(...)—Vicenzo, papà vuole parlaci!(papai, quer falar conosco)— disse Lorenzo entrando no quarto irmão—Ora(agora)?— pergunta irritado como sempre—Si!(sim)— falou Lorenzo, Vicenzo largou a mala que arrumava para a viagem que ele é o irmão gêmeo fariam até o Brasil, não queria ir por isso estava tão irritado, iria cobrar uma dívida do pai com um brasileiro que o enganou décadas atrás e isso não o agradava, ir para outro país, pois com ele era o dinheiro ou a morte e matar em outro país para ele era uma experiência nova que ele não queria ter no momento, foram até o escritório do pai, entraram e se sentaram—Cosa voui, papà?(o que quer papai)— ele perguntou ranzinza—Voglio solo augurart buon viaggio, uccidimi se necessario (Quero desejar uma boa viagem, matem se for preciso)— ele falou duramente—Si papà (sim papai)— falaram juntos, o pai deu algumas ordens para eles e saíram, Vicenzo voltou a fazer sua mala ainda muito irritado. Anos atrás seu pai, conheceu um brasileiro, que veio a
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3.
(...)—Abre a porta, Alice!— Anna batia na porta da casa da irmã, num condomínio de luxo, passou a noite toda procurando um gostoso para tirar sua virgindade e resolveu procurar sua irmã hoje cedo, o porteiro a deixou entrar, já que sabia que elas eram irmãs—Anna?— ela abriu a porta sonolenta e assustada, Anna foi logo entrando—O que faz aqui...— Alice foi até ela, coçando os olhos—E tão cedo, que merda!—Ah, para de graça, fica a noite toda naquela boate e dorme até de tarde, acordar cedo faz bem!— resmungou Anna—O que quer menina, não a vejo tem meses?— ela perguntou curiosa—Preciso que me empreste sua casa esse final de semana!— falou ela, Alice riu—Como?—No sábado a noite, você fica na boate mesmo, vai ser rápido… bom, não tão rápido, eu espero!—Menina, você não fala comigo a meses e chega do nada pedindo minha casa? Para quê?—Para transar, eu vou transar!— falou sem receio, Alice riu alto—Não tem sua própria casa!—Lá não dá, você me deve isso, depois de tudo que fez, é s
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4.
(...) Anna resolveu ir à praia, precisava de ar, ainda estava muito abalada e logo Vanessa chegaria da universidade brava por ela não ter ido e não falado nada a ela, estava passando o protetor solar —Deixa que eu passo, princesa!— falou um rapaz sorrindo charmoso —Eu tenho mão, posso fazer isso sozinha!— falou sem paciência —Mas que loirinha brava, relaxa, loirinha! —Oh moleque vaza!— ela falou rápida, ele riu —A visão dos seus peitões daqui está ótima loirinha— ele falou, Anna ficou boquiaberta com a ousadia do moleque —Vou chamar os guardas moleque!— falou brava, o menino veio e rápido pegou seu celularAnna gritou e correu atrás dele, esse celular era importante para ela, era onde tinha as fotos de uma pessoa que a amou muito, sua falecida avó, por falta de tempo, o que na real quer dizer preguiça mesmo, não passou as fotos para o notebookCorreu tanto e caiu tropeçando em alguém, caiu por cima de um homem, foi se levantar e o fio do seu biquíni ficou preso nos óculos de so
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5.
(...) Apagou as luzes, olhou o relógio, seu acompanhante estava atrasado, ficou mais nervosa ainda, quando as portas de vidro se abriram, ela se levantou —Até que enfim chegou!— resmungou ela olhando a silhueta do homem, era bem alto, até demais, pensou ela—Vamos logo, estou ansiosa...— ela tirou o roupão e ficou nua, viu o homem dar um leve tremor, ficou satisfeita pelo menos sua aparência o agradava—Quero que faça tudo comigo sem pudor quero uma noite memorável!— ela se aproximou do homem, ele era bem cheiroso —Oh Mio Dio!— o homem murmurou, italiano, ela se surpreende, não viu isso na descrição no site, na verdade, era bem excitante o sotaque dele, ela subiu a mão pela camisa dele —Quer ajuda para tirar?— ela então foi tomada nos braços fortes daquele homem, então a beijou, Anna retribuiu ao beijo, e era o melhor que já tinha provado na vida, que beijo delicioso, o homem, a prendia com força enquanto a beijava com voracidade, então Anna sentiu outra mão passar por sua cintura
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6.
(...) —Voglio anche assaggiart, piccolo mio!— ele falou, Anna não entendeu nada, mas gemeu quando ele sugou sua buceta, ele era mais bruto e forte, mas isso não era menos excitante, ele parecia que ia devora lá, ele levantou sua cintura, apertando mais sua buceta em sua boca, sentiu ele deslizar a língua para o seu ânus, apesar de surpresa a língua dele passando por seu ânus era uma sensação muito gostoso, soltou o pau do outro homem para gemer ele segurou firme seu cabelo e empurrou sua cabeça de volta no pau dele —Goze na boca do meu irmão, sem tirar o meu pau da sua boca, pricipessa— ele falou num gemido enquanto movia o quadril em sua boca, forçando seu pau a entrar mais fundo, era tão invasivo, mas Anna realmente adorava aquilo, o olhar dele para ela enquanto afundava o pau em sua boca era de puro desejo, mas também ele parecia admira la como se fosse algo muito precioso, fechou os olhos quando com o pau atolado em sua boca, um orgasmo forte e delicioso veio com a boca voraz de
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7.
(...)—Penso di essere follemente innamorato, piccolo(acho que estou apaixonado, pequena)— Lorenzo falou ao seu ouvido —Eu não entendo...— ela falou adorando aquele abraço quente e apertado dele, Lorenzo beijou ela com urgência, pegou a mão dela e colocou em seu membro duro feito pedra de novo —Posso ter você de novo, principessa?— ele perguntou, ela sorriu já sentindo a buceta formigar de novo, olhou o celular, ele já estava fazendo aquilo a um bom tempo —Eu paguei por três horas, então não temos mais tempo!— falou ela se levantando—E eu tenho que sair!— eles a olharam com uma cara de tão decepcionados que quase a fez se jogar neles de novo, eles se levantaram e a abraçaram —Principessa, queremos você a noite inteira!— falou Lorenzo —Eu não paguei por isso!— falou ela os olhando, eles eram tão idênticos e muito lindos, pareciam ser bem mais velhos que ela, não que isso importasse, mas o homem que escolheu no site, tinha vinte e cinco anos e era loiro, e nem de longe era tão boni
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8.
(...)—Que bom, que resolveram vir, senhores Baranov!— falou Alice quando os gêmeos adentraram imponentes a mansão —Nós que agradecemos o convite, signorine Alice— falou Lorenzo —Vamos entre, fique a vontade! — ela os conduziu até a área da piscina onde havia várias pessoas bebendo dançando, pulando na piscina se divertindo a valer —Sono grato, signorine!— falou Vicenzo sério —Meu pai logo, chegará e fará companhia aos senhores!— ela pediu ao garçom trazer bebidas—Bebem algo? —Não bebemos, signorine Alice, grazie mille!— Lorenzo falou —Então querem comer algo, tem uma mesa de frutas, também tem drink tropical sem álcool no bar, se quiserem!— ofereceu —Por agora não queremos nada, grazie Mille!— Lorenzo falou com simpatia, então uma garota esbarrou nele, ela caiu no chão, quando ia levanta lá, uma moça a levantou —Nem Bebeu e já está caindo Anna!— resmungou Vanessa, levantando Anna do chão —Você me empurrou, piranha!— falou brava—Desculpa senhora...— Anna foi arrastada pela am
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9.
(...)—O que? No, piccola !— ele tocou o rosto bonito dela —Não enganamos você, estávamos procurando o banheiro e você tirou a roupa na nossa frente e praticamente se jogou sobre nós, o que queria que fizéssemos?— ele falou —Eu estava esperando outra pessoa!— ela ficou envergonhada —Como assim, piccola?— ele ficou sério—Esperava quem, senão sabia nem a fisionomia da pessoa? —Eu sabia como ele era, eu só... ah esqueça!— ela se levantou—deixa eu ver a sua mão!— ela pegou a mão dele, tirou o guardanapo e analisou o corte—Não foi fundo, em poucos dias sumirá, !— falou pegando um asséptico e limpando o corte ele gemeu, ela riu—Ora, um homem deste tamanho, gemendo com um cortinho desses! —Isso dói...— resmungou ele, ela sorriu, Vicenzo sem resistir a beijou, Anna afastou ele —Não Sr. Baranov, aquilo foi um erro e não irá se repetir!— falou ela com o corpo em chamas só com a proximidade dele, que segurou sua cintura e a colocou sentada na pia, se inclinou, ela foi para trás, ele estend
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10.
(...) —Merda...— ela falou sentindo que estava bem molhada entre as pernas, Vicenzo e Lorenzo se entreolharam como se soubesse exatamente o que se passava com ela, e depois a olharam com mais puro desejo—Parem de me olhar assim, inferno!— resmungou ela—Porque, piccola?— perguntou Vicenzo passando a língua pelos lábios de uma forma sensual—A algo de errado com seu corpo, piccola...— ele se inclinou até ela—Em especial entre suas pernas?— ele falou baixinho com aquele sotaque sexy do cassete, Anna quase gozou com aquilo—O que quer de nós agora, principessa?— Lorenzo perguntou—Seus paus...— Anna falou sem pensar e depois ao recobrar sua sã consciência saiu dali apressada, sob o olhar de pura excitação daqueles dois gostosos, correu para o banheiro, precisava aliviar o tesão que estava sentindo no momento, entrou rapidamente, ligou o chuveiro para fazer algum barulho caso ela gemesse alto se sentou no assento da privada e começou a se tocar e a imagem dos gêmeos italianos vieram com f
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