(...)
Anna resolveu ir à praia, precisava de ar, ainda estava muito abalada e logo Vanessa chegaria da universidade brava por ela não ter ido e não falado nada a ela, estava passando o protetor solar
—Deixa que eu passo, princesa!— falou um rapaz sorrindo charmoso —Eu tenho mão, posso fazer isso sozinha!— falou sem paciência —Mas que loirinha brava, relaxa, loirinha! —Oh moleque vaza!— ela falou rápida, ele riu —A visão dos seus peitões daqui está ótima loirinha— ele falou, Anna ficou boquiaberta com a ousadia do moleque —Vou chamar os guardas moleque!— falou brava, o menino veio e rápido pegou seu celularAnna gritou e correu atrás dele, esse celular era importante para ela, era onde tinha as fotos de uma pessoa que a amou muito, sua falecida avó, por falta de tempo, o que na real quer dizer preguiça mesmo, não passou as fotos para o notebookCorreu tanto e caiu tropeçando em alguém, caiu por cima de um homem, foi se levantar e o fio do seu biquíni ficou preso nos óculos de sol dele, e soltou o nó, abrindo a parte superior do seu biquíni, revelando seus seios os tapou rapidamente, mas viu que o homem havia olhado, pois ele a olhava boquiaberto e com expressão de tarado —Ah, não meu celular!— falou vendo o menino correr —Vá bene signorina?— falou Lorenzo —O quê?— falou Anna sem entender, puxou o fio do seu biquíni, —Desculpa ter caído em cima do senhor!— falou ela amarrando o biquíni, e saiu correndo em direção onde o rapaz foi, Lorenzo ficou olhando aquela linda garota sair apressada.(...)
—O que foi, fratello?— perguntou Vicenzo aparecendo após ir buscar uma bebida
—O que, como assim?— perguntou ele —Perché hai il cazzo duro, fratello?(porque está com o pau duro, irmão?)— Lorenzo olhou para baixo e notou sua ereção, se sentou e colocou a toalha em cima —Penso di aver incontrato lá donna della mia vital!(acho que encontrei a mulher da minha vida)— falou ele com o pensamento longe naquela pequena garota loira e incrivelmente gostosa que acabou de ver —Nostra donna!— corrigiu Vicenzo, os gêmeos eram conhecidos por dividirem as mulheres, cada um tinha relações separados, mas quando um tinha um envolvimento maior com uma mulher o outro sentia se atraído por ela da mesma forma e eles não se importavam de namorarem a mesma mulher contanto que ela aceite os dois eles não tinham problemas.—Dov'è lá nostra signora?(onde está a nossa dama?)— perguntou curioso em saber quem deixou o seu irmão naquele estado em público —Quanto a isso, ela correu por ali!— falou apontando para um lado, então viram a figura feminina voltando saltitante e feliz, Vicenzo olhou para a mulher, era realmente uma linda mulher, de estatura baixa, com um corpo espetacular, cintura fina e lisa as pernas bem desenhadas o contorno do biquíni em sua feminilidade era perfeito, os seios eram fartos e bem empinados, uma verdadeira delícia, o rosto parecia angelical de tão linda os cabelos loiros enormes e ondulados, parecia a visão do paraíso —Consegui recuperar!— falou Anna mostrando o aparelho a Lorenzo—Desculpa de novo por cair em você!— falou ela passando por ele correndo nem notou o outro, voltou ao seu lugar pegou suas coisas e saiu apressada. Vicenzo estava boquiaberto com tamanha beleza, olhou para si e notou que ficou duro também —Cavollo, che bella ragazza!(Porra, que mulher linda)— Vicenzo falou —Merda, ho di nuovo un'erezione!(merda, estou de pau duro de novo)— falou Lorenzo —Anche io, fratello!(eu também, irmão)— falou Vicenzo, ainda tentando tirar a imagem daquela bela mulher da sua cabeça.(...)
Anna chegou na sua casa, Vanessa já estava na porta brava
—Faltou de novo, cadela?— disse brava, Anna riu —Sim!— disse abrindo a porta e entraram —O que está acontecendo, Anna?— perguntou preocupada, colocou a mochila numa mesa —Tenho que te contar uma coisa e vê senão vai surtar!— falou se sentando —Fala, logo!— disse curiosa —Você sabe que mais que minha melhor amiga não é, e mais que minha irmã, minha mãe, meu pai, mais que tudo para mim!— falou com um sorriso feliz —Esta me assustando, Anna, o que houve?— ela ficou a encarando desconfiada, Anna foi até um móvel da casa e pegou os exames, e mostrou para ela —Não surta, mas... eu vou morrer!— falou ela, vendo o olhar arregalados da amiga —Para de palhaçada, Anna Ferraz!— falou com raiva —Não é palhaçada, Nessa!— falou ela—Olha os exames, dá para entender bem!— Vanessa começou a folear os papéis com cuidado, os olhos de raiva foram se transformando em dor e lagrimas —Eu não acredito nisso, vamos em outro local, aquele hospital é famoso por dar diagnóstico errado, não está certo, tenho certeza!— falou chorando —Não tem como, nessa! Eu vou morrer!— Vanessa colocou as duas mãos na boca e lágrimas rolaram —Não aquele hospital é maluco, está errado!— Vanessa colocou a testa nos joelhos—Você não pode morrer!— falou entre soluços, Anna se sentou ao lado dela abraçando e confortando a amiga, que chorou copiosamente por quase duas horas. Quando Vanessa finalmente se acalmou, Anna lhe entregou uma xícara de chá —Fique calma, Nessa!— falou suave —Eu quem devia estar te confortando, não você a mim!— ela falou tomando o chá —Tudo bem, eu já aceitei o que vai acontecer comigo, não tem nada o que fazer, a não ser se conformar!— tomou o chá também —O que eu vou fazer sem você?— ela começa a chorar novamente —Vai viver, nessa, vai viver intensamente por mim e por você, vai realizar todos os nossos plenos, namorar muito antes de casar e ter filhos, trabalhar um ano em outro país, e tudo que sempre desejamos em igualdade!— falou ela sorrindo —Não tem sentido sem você!— falou com o coração apertado —Tem e terá, e continuo viva e quero viver cada minuto com alegria e intensidade, quero ter tudo o que não tive e não fiz minha vida toda e quero que viva isso comigo! —Eu vou, eu vou... prometo!— ela chorou de novo e abraçou. —Eu te amo Anna e nunca vou te abandonar, nem por um minuto!— Anna riu —Eu sei disso, minha cadela favorita! —Cadela é você, safada!— retrucou rindo —Porque não vai pastar amiga?— provocou Anna —Porque você já comeu tudo!— elas riram—Você vai fazer isso mesmo, doida?— falou Vanessa vendo Anna arrumar uma mochila para ir à casa da irmã dela —Sim eu vou!— falou determinada—Não vou morrer virgem! —Até aí tudo bem, mas fazer isso com um prostituto é demais para mim, só na faculdade eu conheço uns 200, que faria isso por você e se apaixonaria ainda! —É exatamente isso que não quero, nada de envolvimento, como vou deixar alguém se apaixonar por mim, se vou morrer!— falou ela —Você tem razão, mas cuidado pode ser um psicopata —Por isso marquei na casa da minha irmã, a vários seguranças lá! —Está bem, então divirta se! —Eu vou, ou vou pedir reembolso e deixar uma nota negativa no site!— elas riram Anna chegou na casa da irmã, ela estava saindo com Miguel —Me espera no carro, bebê!— falou Alice, Miguel obedeceu—Divirta se maluca!— falou rindo —Pretendo! —Qualquer coisa grita, os seguranças estão a postos. —Eu agradeço! —Eu vou indo!— ela foi até a porta e voltou— Ah, vem uns homens aqui em casa mais tarde, eles vão me esperar aqui para leva Los a boate, são perigosos, não fale com eles, fica no quarto até eu vir busca Los ok?— falou seria —Está bem, não quero me envolver com seu trabalho e o do papai mesmo! —Eu acho isso bom, se cuida, maninha! —Tchau, Alice!— ela se foi, Anna foi para a casa da piscina, era ali quer iria perder a virgindade, tomou um banho, passou seu hidratante corporal e se perfumou, havia comprado alguns lubrificantes, caso precisasse, estava um pouco nervosa agora, ouviu uns barulhos na cada principal deviam ser os tais homens que Alice falou, ficou onde estava, alguns minutos depois silêncio, achou que Alice já veio buscá-los, ainda bem ficou com um pouco de medo♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡
(...) Apagou as luzes, olhou o relógio, seu acompanhante estava atrasado, ficou mais nervosa ainda, quando as portas de vidro se abriram, ela se levantou —Até que enfim chegou!— resmungou ela olhando a silhueta do homem, era bem alto, até demais, pensou ela—Vamos logo, estou ansiosa...— ela tirou o roupão e ficou nua, viu o homem dar um leve tremor, ficou satisfeita pelo menos sua aparência o agradava—Quero que faça tudo comigo sem pudor quero uma noite memorável!— ela se aproximou do homem, ele era bem cheiroso —Oh Mio Dio!— o homem murmurou, italiano, ela se surpreende, não viu isso na descrição no site, na verdade, era bem excitante o sotaque dele, ela subiu a mão pela camisa dele —Quer ajuda para tirar?— ela então foi tomada nos braços fortes daquele homem, então a beijou, Anna retribuiu ao beijo, e era o melhor que já tinha provado na vida, que beijo delicioso, o homem, a prendia com força enquanto a beijava com voracidade, então Anna sentiu outra mão passar por sua cintura
(...) —Voglio anche assaggiart, piccolo mio!— ele falou, Anna não entendeu nada, mas gemeu quando ele sugou sua buceta, ele era mais bruto e forte, mas isso não era menos excitante, ele parecia que ia devora lá, ele levantou sua cintura, apertando mais sua buceta em sua boca, sentiu ele deslizar a língua para o seu ânus, apesar de surpresa a língua dele passando por seu ânus era uma sensação muito gostoso, soltou o pau do outro homem para gemer ele segurou firme seu cabelo e empurrou sua cabeça de volta no pau dele —Goze na boca do meu irmão, sem tirar o meu pau da sua boca, pricipessa— ele falou num gemido enquanto movia o quadril em sua boca, forçando seu pau a entrar mais fundo, era tão invasivo, mas Anna realmente adorava aquilo, o olhar dele para ela enquanto afundava o pau em sua boca era de puro desejo, mas também ele parecia admira la como se fosse algo muito precioso, fechou os olhos quando com o pau atolado em sua boca, um orgasmo forte e delicioso veio com a boca voraz de
(...)—Penso di essere follemente innamorato, piccolo(acho que estou apaixonado, pequena)— Lorenzo falou ao seu ouvido —Eu não entendo...— ela falou adorando aquele abraço quente e apertado dele, Lorenzo beijou ela com urgência, pegou a mão dela e colocou em seu membro duro feito pedra de novo —Posso ter você de novo, principessa?— ele perguntou, ela sorriu já sentindo a buceta formigar de novo, olhou o celular, ele já estava fazendo aquilo a um bom tempo —Eu paguei por três horas, então não temos mais tempo!— falou ela se levantando—E eu tenho que sair!— eles a olharam com uma cara de tão decepcionados que quase a fez se jogar neles de novo, eles se levantaram e a abraçaram —Principessa, queremos você a noite inteira!— falou Lorenzo —Eu não paguei por isso!— falou ela os olhando, eles eram tão idênticos e muito lindos, pareciam ser bem mais velhos que ela, não que isso importasse, mas o homem que escolheu no site, tinha vinte e cinco anos e era loiro, e nem de longe era tão boni
(...)—Que bom, que resolveram vir, senhores Baranov!— falou Alice quando os gêmeos adentraram imponentes a mansão —Nós que agradecemos o convite, signorine Alice— falou Lorenzo —Vamos entre, fique a vontade! — ela os conduziu até a área da piscina onde havia várias pessoas bebendo dançando, pulando na piscina se divertindo a valer —Sono grato, signorine!— falou Vicenzo sério —Meu pai logo, chegará e fará companhia aos senhores!— ela pediu ao garçom trazer bebidas—Bebem algo? —Não bebemos, signorine Alice, grazie mille!— Lorenzo falou —Então querem comer algo, tem uma mesa de frutas, também tem drink tropical sem álcool no bar, se quiserem!— ofereceu —Por agora não queremos nada, grazie Mille!— Lorenzo falou com simpatia, então uma garota esbarrou nele, ela caiu no chão, quando ia levanta lá, uma moça a levantou —Nem Bebeu e já está caindo Anna!— resmungou Vanessa, levantando Anna do chão —Você me empurrou, piranha!— falou brava—Desculpa senhora...— Anna foi arrastada pela am
(...)—O que? No, piccola !— ele tocou o rosto bonito dela —Não enganamos você, estávamos procurando o banheiro e você tirou a roupa na nossa frente e praticamente se jogou sobre nós, o que queria que fizéssemos?— ele falou —Eu estava esperando outra pessoa!— ela ficou envergonhada —Como assim, piccola?— ele ficou sério—Esperava quem, senão sabia nem a fisionomia da pessoa? —Eu sabia como ele era, eu só... ah esqueça!— ela se levantou—deixa eu ver a sua mão!— ela pegou a mão dele, tirou o guardanapo e analisou o corte—Não foi fundo, em poucos dias sumirá, !— falou pegando um asséptico e limpando o corte ele gemeu, ela riu—Ora, um homem deste tamanho, gemendo com um cortinho desses! —Isso dói...— resmungou ele, ela sorriu, Vicenzo sem resistir a beijou, Anna afastou ele —Não Sr. Baranov, aquilo foi um erro e não irá se repetir!— falou ela com o corpo em chamas só com a proximidade dele, que segurou sua cintura e a colocou sentada na pia, se inclinou, ela foi para trás, ele estend
(...) —Merda...— ela falou sentindo que estava bem molhada entre as pernas, Vicenzo e Lorenzo se entreolharam como se soubesse exatamente o que se passava com ela, e depois a olharam com mais puro desejo—Parem de me olhar assim, inferno!— resmungou ela—Porque, piccola?— perguntou Vicenzo passando a língua pelos lábios de uma forma sensual—A algo de errado com seu corpo, piccola...— ele se inclinou até ela—Em especial entre suas pernas?— ele falou baixinho com aquele sotaque sexy do cassete, Anna quase gozou com aquilo—O que quer de nós agora, principessa?— Lorenzo perguntou—Seus paus...— Anna falou sem pensar e depois ao recobrar sua sã consciência saiu dali apressada, sob o olhar de pura excitação daqueles dois gostosos, correu para o banheiro, precisava aliviar o tesão que estava sentindo no momento, entrou rapidamente, ligou o chuveiro para fazer algum barulho caso ela gemesse alto se sentou no assento da privada e começou a se tocar e a imagem dos gêmeos italianos vieram com f
(...) Anna estava sentada com sua avó e irmã, bebendo, elas conversavam e riam muito —Cadê seu molequinho?— perguntou a senhora a Alice —Está amarrado na cama!— falou Alice como se aquilo fosse normal —Como assim, Alice?— Anna riu —Ele se comportou mal ontem, então está de castigo, não vem para festa, está pelado e amarrado esperando pela dona!— elas riram —Você tem uns fetiches muito estranhos irmã! —Eu gosto de curtir do meu jeito, me quer, tem que me obedecer!— falou autoritária —Quando eu era mais nova era uma dominadora incrível, pena que o tempo passa! —Vovó!?— Anna ficou chocada —As mulheres da nossa família são safadas, Anna —Eu não sou!— Disse fingindo indignação —Sério?— falou Alice irônica—Pois você não me pareceu estar sozinha no banheiro, e para onde será que os Baranov, foram na mesma hora?— falou vendo a expressão de culpa da irmã e riu alto—Todas gostamos de curtir do nosso jeito! —Bom tem razão, morrer sem não ter feito nada do que sentiu vontade, não faz
(...) —Não se aproxime de mim!— gritou ela, um segurou sua bolsa e o outro a prendeu por trás imobilizado seus braços —Calma, somos nós, principessa!— ela ouviu a voz de Lorenzo que a prendia —Porra, que susto!— ela gritou furiosa —Desculpa, estávamos esperando você, piccola!— Vicenzo soltou sua bolsa, e Lorenzo a soltou também —Me esperavam por quê?— ela ajeitou sua roupa e seus cabelos —Você demorou muito, principessa, só queríamos saber se estava bem!— Lorenzo falou —-Ah, obrigada pela preocupação, eu estou bem!— disse mais calma—Vocês estão me esperando desde que horas?— perguntou ela —-Faz um bom tempo, principessa— Lorenzo pegou a bolsa do seu ombro e segurou sua mão—Vamos, está tarde e mesmo num bairro mais nobre é perigoso, sozinha na rua!— falou ele a conduzindo até o carro —Ei eu não vou com vocês!— falou soltando da mão dele —Vai sim, nós estávamos te esperando há horas, agora você vem conosco, sim, piccola delizia!— Vicenzo a pegou no colo e a levou até o carro,