4.

(...)

 Anna resolveu ir à praia, precisava de ar, ainda estava muito abalada e logo Vanessa chegaria da universidade brava por ela não ter ido e não falado nada a ela, estava passando o protetor solar

 —Deixa que eu passo, princesa!— falou um rapaz sorrindo charmoso

 —Eu tenho mão, posso fazer isso sozinha!— falou sem paciência

 —Mas que loirinha brava, relaxa, loirinha!

 —Oh moleque vaza!— ela falou rápida, ele riu

 —A visão dos seus peitões daqui está ótima loirinha— ele falou, Anna ficou boquiaberta com a ousadia do moleque

 —Vou chamar os guardas moleque!— falou brava, o menino veio e rápido pegou seu celular

Anna gritou e correu atrás dele, esse celular era importante para ela, era onde tinha as fotos de uma pessoa que a amou muito, sua falecida avó, por falta de tempo, o que na real quer dizer preguiça mesmo, não passou as fotos para o notebook

Correu tanto e caiu tropeçando em alguém, caiu por cima de um homem, foi se levantar e o fio do seu biquíni ficou preso nos óculos de sol dele, e soltou o nó, abrindo a parte superior do seu biquíni, revelando seus seios os tapou rapidamente, mas viu que o homem havia olhado, pois ele a olhava boquiaberto e com expressão de tarado

 —Ah, não meu celular!— falou vendo o menino correr

 —Vá bene signorina?— falou Lorenzo

 —O quê?— falou Anna sem entender, puxou o fio do seu biquíni, —Desculpa ter caído em cima do senhor!— falou ela amarrando o biquíni, e saiu correndo em direção onde o rapaz foi, Lorenzo ficou olhando aquela linda garota sair apressada.

(...)

 —O que foi, fratello?— perguntou Vicenzo aparecendo após ir buscar uma bebida

 —O que, como assim?— perguntou ele

 —Perché hai il cazzo duro, fratello?(porque está com o pau duro, irmão?)— Lorenzo olhou para baixo e notou sua ereção, se sentou e colocou a toalha em cima

 —Penso di aver incontrato lá donna della mia vital!(acho que encontrei a mulher da minha vida)— falou ele com o pensamento longe naquela pequena garota loira e incrivelmente gostosa que acabou de ver

 —Nostra donna!— corrigiu Vicenzo, os gêmeos eram conhecidos por dividirem as mulheres, cada um tinha relações separados, mas quando um tinha um envolvimento maior com uma mulher o outro sentia se atraído por ela da mesma forma e eles não se importavam de namorarem a mesma mulher contanto que ela aceite os dois eles não tinham problemas.—Dov'è lá nostra signora?(onde está a nossa dama?)— perguntou curioso em saber quem deixou o seu irmão naquele estado em público

 —Quanto a isso, ela correu por ali!— falou apontando para um lado, então viram a figura feminina voltando saltitante e feliz, Vicenzo olhou para a mulher, era realmente uma linda mulher, de estatura baixa, com um corpo espetacular, cintura fina e lisa as pernas bem desenhadas o contorno do biquíni em sua feminilidade era perfeito, os seios eram fartos e bem empinados, uma verdadeira delícia, o rosto parecia angelical de tão linda os cabelos loiros enormes e ondulados, parecia a visão do paraíso

 —Consegui recuperar!— falou Anna mostrando o aparelho a Lorenzo—Desculpa de novo por cair em você!— falou ela passando por ele correndo nem notou o outro, voltou ao seu lugar pegou suas coisas e saiu apressada. Vicenzo estava boquiaberto com tamanha beleza, olhou para si e notou que ficou duro também

 —Cavollo, che bella ragazza!(Porra, que mulher linda)— Vicenzo falou

 —Merda, ho di nuovo un'erezione!(merda, estou de pau duro de novo)— falou Lorenzo

 —Anche io, fratello!(eu também, irmão)— falou Vicenzo, ainda tentando tirar a imagem daquela bela mulher da sua cabeça.

(...)

Anna chegou na sua casa, Vanessa já estava na porta brava

 —Faltou de novo, cadela?— disse brava, Anna riu

 —Sim!— disse abrindo a porta e entraram

 —O que está acontecendo, Anna?— perguntou preocupada, colocou a mochila numa mesa

 —Tenho que te contar uma coisa e vê senão vai surtar!— falou se sentando

 —Fala, logo!— disse curiosa

 —Você sabe que mais que minha melhor amiga não é, e mais que minha irmã, minha mãe, meu pai, mais que tudo para mim!— falou com um sorriso feliz

 —Esta me assustando, Anna, o que houve?— ela ficou a encarando desconfiada, Anna foi até um móvel da casa e pegou os exames, e mostrou para ela

 —Não surta, mas... eu vou morrer!— falou ela, vendo o olhar arregalados da amiga

 —Para de palhaçada, Anna Ferraz!— falou com raiva

 —Não é palhaçada, Nessa!— falou ela—Olha os exames, dá para entender bem!— Vanessa começou a folear os papéis com cuidado, os olhos de raiva foram se transformando em dor e lagrimas

 —Eu não acredito nisso, vamos em outro local, aquele hospital é famoso por dar diagnóstico errado, não está certo, tenho certeza!— falou chorando

 —Não tem como, nessa! Eu vou morrer!— Vanessa colocou as duas mãos na boca e lágrimas rolaram

 —Não aquele hospital é maluco, está errado!— Vanessa colocou a testa nos joelhos—Você não pode morrer!— falou entre soluços, Anna se sentou ao lado dela abraçando e confortando a amiga, que chorou copiosamente por quase duas horas.

 Quando Vanessa finalmente se acalmou, Anna lhe entregou uma xícara de chá

 —Fique calma, Nessa!— falou suave

 —Eu quem devia estar te confortando, não você a mim!— ela falou tomando o chá

 —Tudo bem, eu já aceitei o que vai acontecer comigo, não tem nada o que fazer, a não ser se conformar!— tomou o chá também

 —O que eu vou fazer sem você?— ela começa a chorar novamente

 —Vai viver, nessa, vai viver intensamente por mim e por você, vai realizar todos os nossos plenos, namorar muito antes de casar e ter filhos, trabalhar um ano em outro país, e tudo que sempre desejamos em igualdade!— falou ela sorrindo

 —Não tem sentido sem você!— falou com o coração apertado

 —Tem e terá, e continuo viva e quero viver cada minuto com alegria e intensidade, quero ter tudo o que não tive e não fiz minha vida toda e quero que viva isso comigo!

 —Eu vou, eu vou... prometo!— ela chorou de novo e abraçou. —Eu te amo Anna e nunca vou te abandonar, nem por um minuto!— Anna riu

 —Eu sei disso, minha cadela favorita!

 —Cadela é você, safada!— retrucou rindo

 —Porque não vai pastar amiga?— provocou Anna

 —Porque você já comeu tudo!— elas riram

—Você vai fazer isso mesmo, doida?— falou Vanessa vendo Anna arrumar uma mochila para ir à casa da irmã dela

 —Sim eu vou!— falou determinada—Não vou morrer virgem!

 —Até aí tudo bem, mas fazer isso com um prostituto é demais para mim, só na faculdade eu conheço uns 200, que faria isso por você e se apaixonaria ainda!

 —É exatamente isso que não quero, nada de envolvimento, como vou deixar alguém se apaixonar por mim, se vou morrer!— falou ela

 —Você tem razão, mas cuidado pode ser um psicopata

 —Por isso marquei na casa da minha irmã, a vários seguranças lá!

 —Está bem, então divirta se!

 —Eu vou, ou vou pedir reembolso e deixar uma nota negativa no site!— elas riram

 Anna chegou na casa da irmã, ela estava saindo com Miguel

 —Me espera no carro, bebê!— falou Alice, Miguel obedeceu—Divirta se maluca!— falou rindo

 —Pretendo!

 —Qualquer coisa grita, os seguranças estão a postos.

 —Eu agradeço!

 —Eu vou indo!— ela foi até a porta e voltou— Ah, vem uns homens aqui em casa mais tarde, eles vão me esperar aqui para leva Los a boate, são perigosos, não fale com eles, fica no quarto até eu vir busca Los ok?— falou seria

 —Está bem, não quero me envolver com seu trabalho e o do papai mesmo!

 —Eu acho isso bom, se cuida, maninha!

  —Tchau, Alice!— ela se foi, Anna foi para a casa da piscina, era ali quer iria perder a virgindade, tomou um banho, passou seu hidratante corporal e se perfumou, havia comprado alguns lubrificantes, caso precisasse, estava um pouco nervosa agora, ouviu uns barulhos na cada principal deviam ser os tais homens que Alice falou, ficou onde estava, alguns minutos depois silêncio, achou que Alice já veio buscá-los, ainda bem ficou com um pouco de medo

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