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—Abre a porta, Alice!— Anna batia na porta da casa da irmã, num condomínio de luxo, passou a noite toda procurando um gostoso para tirar sua virgindade e resolveu procurar sua irmã hoje cedo, o porteiro a deixou entrar, já que sabia que elas eram irmãs
—Anna?— ela abriu a porta sonolenta e assustada, Anna foi logo entrando—O que faz aqui...— Alice foi até ela, coçando os olhos—E tão cedo, que merda!—Ah, para de graça, fica a noite toda naquela boate e dorme até de tarde, acordar cedo faz bem!— resmungou Anna—O que quer menina, não a vejo tem meses?— ela perguntou curiosa—Preciso que me empreste sua casa esse final de semana!— falou ela, Alice riu—Como?—No sábado a noite, você fica na boate mesmo, vai ser rápido… bom, não tão rápido, eu espero!—Menina, você não fala comigo a meses e chega do nada pedindo minha casa? Para quê?—Para transar, eu vou transar!— falou sem receio, Alice riu alto—Não tem sua própria casa!—Lá não dá, você me deve isso, depois de tudo que fez, é só por uma noite— Alice foi até a cozinha e trouxe uma garrafa de vidro com suco e coposserviu as duas—Você está maluca né, Anna?—Quem dera, fosse!— Anna tomou o suco—Você não é do tipo que transa com desconhecido, está namorando quem?— Ninguém, vou pagar para transar!— Alice se engasgou com o suco—Como? Pagar, como assim menina, você pirou mesmo!—Qual o problema, muitos homens pagam para se satisfazer, porque o estranhamento quando é uma mulher que está pagando?— deu de ombros—Porque você é linda, pode conseguir qualquer cara de graça!—Não quero envolvimentos, é só transar e pronto!— falou ela—Essa não é minha irmãzinha, só pode ter sido trocada!— ela estava chocada—Essa é a nova eu, e aí vai emprestar ou não?—Está bem, pode usar!— ela riu se sentou ao lado de Anna—Como você está?— perguntou ela a olhando, Anna suspiro—Morrendo!— falou com tristeza, depois sorriu—Morrendo de fome, o que tem para comer!—Vê algo nos armários ou na geladeira, meu café da manhã é servido ao meio-dia!— falou ela, Anna procurou algo para comer— O pai e a mãe estão com saudades, falam de você o tempo todo!—Saudades, eles tentaram me vender para um velho de outro país e estão com saudades do quê?— falou indignação—Não foi bem isso!—Foi, e você não fez nada!—Eu fiz, ou acha que ainda estaria aqui se eu não interferisse!—Você....me ajudou?— ficou um pouco chocada—Sim, mas você não acredita, não é?—Não!— falou comendo um bolo de chocolate—-Bom eu ajudei, mas senão acredita não posso fazer nada!—Amor, saiu da cama por quê!— Miguel apareceu e beijou Alice, Anna o olhou e riu, como se apaixonou por aquele moleque, magro, loiro, alto e com cara de um bebê, ele a olhou e se assustou—Anna!??—Oi Miguel!— falou ainda comendo—O que faz aqui?— ele perguntou—É a casa da minha irmã, preciso responder a você porque estou aqui?—Não, não só fiquei surpreso!—Volte para cama, bebê, eu já vou!— falou Alice, ele deu uma olhada para Anna que comia o bolo entretida e saiu—Vou indo, sábado eu venho!— falou Anna—Fica mais, vamos conversar um pouco!— falou ela—Outro dia!— Anna saiu, depois voltou e abraçou a irmã forte—Minha infância foi ótima graças a você!— disse e sem esperar ela ter qualquer reação. Anna foi até a faculdade, iria trancar sua bolsa de estudos, esse ano só ia se divertir antes de morrer(...)
Vicenzo e Lorenzo já estavam no Brasil há duas semanas, estavam conhecendo o terreno onde pisaram, não haviam entrado em contato com Silas Ferraz ainda, queriam se situar um pouco com o ambiente, já sabiam quase tudo sobre Silas, os negócios, toda a família, agora estavam indo se encontrar com ele
—Acha que esse encontro será pacifico, fratello?— perguntou Lorenzo —Lo spero, fratello!(eu espero irmão)— respondeu Vicenzo—Altriment uccideremo!(senão for, matamos)!— respondeu seco e firme —Esse é realmente você, fratello!— Lorenzo riu, o carro parou no imponente portão da casa do Ferraz, para um cara fugido da Itália, conseguiu recuperar-se muito rápido, pensou Lorenzo com ironia vendo a bela casa de luxo do homem, foram recebidos pelos seguranças, que deixaram eles e sua comitiva de seguranças entrarem, os gêmeos saíram do carro com suas feições duras e nada amigáveis, eram basicamente dois postes musculosos e bem vestidos —Ola irmãos Baranov!— falou um senhor de estatura média e magro —Ciao signore Ferraz!— falou Lorenzo —Soube da ilustre presença de vocês ao meu país, sabiam que viriam me fazer uma visita!— ele falou—Vamos entre!— chamou ele os conduzindo até o interior da bela casa —Tem uma bela casa, signore Ferraz!— falou Lorenzo, Vicenzo não dizia nada apenas com a expressão dura e seca —Obrigado, não se compara ao castelo dos Baranov, mas eu faço o que posso!— falou ele—Creio que temos um negócio a tratar, então os levarei ao meu escritório!— falou ele os conduzindo até a sala, se acomodaram—Como está o Domenico Baranov? —Mio papà, sta bene, meu pai está bem!— falou Lorenzo —Bom, bom, muito bom!— falou pensativo—Então do que se trata a visita! —Queremos ser rápidos e voltar para meu país o mais rápido possível, então nós digamos quando a quantia que deve ao meu pai estará pronta para ser devolvida a ele?— Vicenzo falou direto e seco —Eu realmente peço desculpas por terem se deslocado, até meu País por essa dívida, eu pagarei com os juros, dentro de algumas semanas estará tudo nas mãos dos senhores!— falou polido —Nos agradecemos, signore!— falou Lorenzo, achando aquilo fácil demais —Estão hospedados onde, podem se hospedar em minha residência se quiserem!— falou ele —Estamos em um hotel, não tem que se preocupar, signore!— Lorenzo foi simpático —Ah, sim então deixe me apresentar alguns lugares do meu país enquanto, estão aqui e eu resolvo o assunto do dinheiro, minha filha mais velha tem quase a idade de vocês e é dona de uma boate, porque não vão com ela conhecer as boate e se divertir um pouco?— sugeriu ele —No!— falou Vicenzo —Sì, ci farebbe molto piacere, sim, gostaríamos muito!— falou Lorenzo, vendo o olhar de ódio que seu irmão lhe lançou —Que bom entraremos em contato!— ele apertou a mão de Lorenzo e de Vicenzo—Vámos tomar um café da manhã, eu convido Vocês! —Un piacere sgnore, um prazer senhor!— Lorenzo se divertia com a cara de ódio que o irmão fazia♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡
(...) Anna resolveu ir à praia, precisava de ar, ainda estava muito abalada e logo Vanessa chegaria da universidade brava por ela não ter ido e não falado nada a ela, estava passando o protetor solar —Deixa que eu passo, princesa!— falou um rapaz sorrindo charmoso —Eu tenho mão, posso fazer isso sozinha!— falou sem paciência —Mas que loirinha brava, relaxa, loirinha! —Oh moleque vaza!— ela falou rápida, ele riu —A visão dos seus peitões daqui está ótima loirinha— ele falou, Anna ficou boquiaberta com a ousadia do moleque —Vou chamar os guardas moleque!— falou brava, o menino veio e rápido pegou seu celularAnna gritou e correu atrás dele, esse celular era importante para ela, era onde tinha as fotos de uma pessoa que a amou muito, sua falecida avó, por falta de tempo, o que na real quer dizer preguiça mesmo, não passou as fotos para o notebookCorreu tanto e caiu tropeçando em alguém, caiu por cima de um homem, foi se levantar e o fio do seu biquíni ficou preso nos óculos de so
(...) Apagou as luzes, olhou o relógio, seu acompanhante estava atrasado, ficou mais nervosa ainda, quando as portas de vidro se abriram, ela se levantou —Até que enfim chegou!— resmungou ela olhando a silhueta do homem, era bem alto, até demais, pensou ela—Vamos logo, estou ansiosa...— ela tirou o roupão e ficou nua, viu o homem dar um leve tremor, ficou satisfeita pelo menos sua aparência o agradava—Quero que faça tudo comigo sem pudor quero uma noite memorável!— ela se aproximou do homem, ele era bem cheiroso —Oh Mio Dio!— o homem murmurou, italiano, ela se surpreende, não viu isso na descrição no site, na verdade, era bem excitante o sotaque dele, ela subiu a mão pela camisa dele —Quer ajuda para tirar?— ela então foi tomada nos braços fortes daquele homem, então a beijou, Anna retribuiu ao beijo, e era o melhor que já tinha provado na vida, que beijo delicioso, o homem, a prendia com força enquanto a beijava com voracidade, então Anna sentiu outra mão passar por sua cintura
(...) —Voglio anche assaggiart, piccolo mio!— ele falou, Anna não entendeu nada, mas gemeu quando ele sugou sua buceta, ele era mais bruto e forte, mas isso não era menos excitante, ele parecia que ia devora lá, ele levantou sua cintura, apertando mais sua buceta em sua boca, sentiu ele deslizar a língua para o seu ânus, apesar de surpresa a língua dele passando por seu ânus era uma sensação muito gostoso, soltou o pau do outro homem para gemer ele segurou firme seu cabelo e empurrou sua cabeça de volta no pau dele —Goze na boca do meu irmão, sem tirar o meu pau da sua boca, pricipessa— ele falou num gemido enquanto movia o quadril em sua boca, forçando seu pau a entrar mais fundo, era tão invasivo, mas Anna realmente adorava aquilo, o olhar dele para ela enquanto afundava o pau em sua boca era de puro desejo, mas também ele parecia admira la como se fosse algo muito precioso, fechou os olhos quando com o pau atolado em sua boca, um orgasmo forte e delicioso veio com a boca voraz de
(...)—Penso di essere follemente innamorato, piccolo(acho que estou apaixonado, pequena)— Lorenzo falou ao seu ouvido —Eu não entendo...— ela falou adorando aquele abraço quente e apertado dele, Lorenzo beijou ela com urgência, pegou a mão dela e colocou em seu membro duro feito pedra de novo —Posso ter você de novo, principessa?— ele perguntou, ela sorriu já sentindo a buceta formigar de novo, olhou o celular, ele já estava fazendo aquilo a um bom tempo —Eu paguei por três horas, então não temos mais tempo!— falou ela se levantando—E eu tenho que sair!— eles a olharam com uma cara de tão decepcionados que quase a fez se jogar neles de novo, eles se levantaram e a abraçaram —Principessa, queremos você a noite inteira!— falou Lorenzo —Eu não paguei por isso!— falou ela os olhando, eles eram tão idênticos e muito lindos, pareciam ser bem mais velhos que ela, não que isso importasse, mas o homem que escolheu no site, tinha vinte e cinco anos e era loiro, e nem de longe era tão boni
(...)—Que bom, que resolveram vir, senhores Baranov!— falou Alice quando os gêmeos adentraram imponentes a mansão —Nós que agradecemos o convite, signorine Alice— falou Lorenzo —Vamos entre, fique a vontade! — ela os conduziu até a área da piscina onde havia várias pessoas bebendo dançando, pulando na piscina se divertindo a valer —Sono grato, signorine!— falou Vicenzo sério —Meu pai logo, chegará e fará companhia aos senhores!— ela pediu ao garçom trazer bebidas—Bebem algo? —Não bebemos, signorine Alice, grazie mille!— Lorenzo falou —Então querem comer algo, tem uma mesa de frutas, também tem drink tropical sem álcool no bar, se quiserem!— ofereceu —Por agora não queremos nada, grazie Mille!— Lorenzo falou com simpatia, então uma garota esbarrou nele, ela caiu no chão, quando ia levanta lá, uma moça a levantou —Nem Bebeu e já está caindo Anna!— resmungou Vanessa, levantando Anna do chão —Você me empurrou, piranha!— falou brava—Desculpa senhora...— Anna foi arrastada pela am
(...)—O que? No, piccola !— ele tocou o rosto bonito dela —Não enganamos você, estávamos procurando o banheiro e você tirou a roupa na nossa frente e praticamente se jogou sobre nós, o que queria que fizéssemos?— ele falou —Eu estava esperando outra pessoa!— ela ficou envergonhada —Como assim, piccola?— ele ficou sério—Esperava quem, senão sabia nem a fisionomia da pessoa? —Eu sabia como ele era, eu só... ah esqueça!— ela se levantou—deixa eu ver a sua mão!— ela pegou a mão dele, tirou o guardanapo e analisou o corte—Não foi fundo, em poucos dias sumirá, !— falou pegando um asséptico e limpando o corte ele gemeu, ela riu—Ora, um homem deste tamanho, gemendo com um cortinho desses! —Isso dói...— resmungou ele, ela sorriu, Vicenzo sem resistir a beijou, Anna afastou ele —Não Sr. Baranov, aquilo foi um erro e não irá se repetir!— falou ela com o corpo em chamas só com a proximidade dele, que segurou sua cintura e a colocou sentada na pia, se inclinou, ela foi para trás, ele estend
(...) —Merda...— ela falou sentindo que estava bem molhada entre as pernas, Vicenzo e Lorenzo se entreolharam como se soubesse exatamente o que se passava com ela, e depois a olharam com mais puro desejo—Parem de me olhar assim, inferno!— resmungou ela—Porque, piccola?— perguntou Vicenzo passando a língua pelos lábios de uma forma sensual—A algo de errado com seu corpo, piccola...— ele se inclinou até ela—Em especial entre suas pernas?— ele falou baixinho com aquele sotaque sexy do cassete, Anna quase gozou com aquilo—O que quer de nós agora, principessa?— Lorenzo perguntou—Seus paus...— Anna falou sem pensar e depois ao recobrar sua sã consciência saiu dali apressada, sob o olhar de pura excitação daqueles dois gostosos, correu para o banheiro, precisava aliviar o tesão que estava sentindo no momento, entrou rapidamente, ligou o chuveiro para fazer algum barulho caso ela gemesse alto se sentou no assento da privada e começou a se tocar e a imagem dos gêmeos italianos vieram com f
(...) Anna estava sentada com sua avó e irmã, bebendo, elas conversavam e riam muito —Cadê seu molequinho?— perguntou a senhora a Alice —Está amarrado na cama!— falou Alice como se aquilo fosse normal —Como assim, Alice?— Anna riu —Ele se comportou mal ontem, então está de castigo, não vem para festa, está pelado e amarrado esperando pela dona!— elas riram —Você tem uns fetiches muito estranhos irmã! —Eu gosto de curtir do meu jeito, me quer, tem que me obedecer!— falou autoritária —Quando eu era mais nova era uma dominadora incrível, pena que o tempo passa! —Vovó!?— Anna ficou chocada —As mulheres da nossa família são safadas, Anna —Eu não sou!— Disse fingindo indignação —Sério?— falou Alice irônica—Pois você não me pareceu estar sozinha no banheiro, e para onde será que os Baranov, foram na mesma hora?— falou vendo a expressão de culpa da irmã e riu alto—Todas gostamos de curtir do nosso jeito! —Bom tem razão, morrer sem não ter feito nada do que sentiu vontade, não faz