(...)
—Vicenzo, papà vuole parlaci!(papai, quer falar conosco)— disse Lorenzo entrando no quarto irmão
—Ora(agora)?— pergunta irritado como sempre—Si!(sim)— falou Lorenzo, Vicenzo largou a mala que arrumava para a viagem que ele é o irmão gêmeo fariam até o Brasil, não queria ir por isso estava tão irritado, iria cobrar uma dívida do pai com um brasileiro que o enganou décadas atrás e isso não o agradava, ir para outro país, pois com ele era o dinheiro ou a morte e matar em outro país para ele era uma experiência nova que ele não queria ter no momento, foram até o escritório do pai, entraram e se sentaram—Cosa voui, papà?(o que quer papai)— ele perguntou ranzinza—Voglio solo augurart buon viaggio, uccidimi se necessario (Quero desejar uma boa viagem, matem se for preciso)— ele falou duramente—Si papà (sim papai)— falaram juntos, o pai deu algumas ordens para eles e saíram, Vicenzo voltou a fazer sua mala ainda muito irritado. Anos atrás seu pai, conheceu um brasileiro, que veio a Itália e se meteu numa confusão com a máfia rival de sua família, seu pai lhe deu proteção e dinheiro, porém o homem voltou para seu país de origem e nunca mais retornou ou entrou em contato com seu pai, e agora seu pai soube que ele estava na máfia rival fazendo transações no Brasil, atrapalhando os negócios da família e seu pai não iria deixar barato, como ele e o irmão estão gradativamente tomando conta dos negócios, eles foram designados para cobrar essa dívida. Para ele era só ir e matar o homem e toda sua família é estava resolvido, mas seu pai tinha certo amabilidade com o homem e queria resolver pacificamente.(...)
—O que ?— Anna pegava os papéis, que o médico lhe entregou com espanto—Eu vou morrer?— ela estava tão espantada que parecia em transe
—Sinto muito, Anna, o tumor é maligno e ainda por cima está numa área muito delicada do cérebro que não podemos operar!— seu médico e mentor na universidade, ficou muito abalado com a notícia, Anna olhou seus exames—Quanto tempo eu tenho, doutor?— ela tentava manter o autocontrole—É difícil dizer, com os remédios pode ser um ano, ou um pouco mais!— falou ele, ela deixou uma lágrima solitária escapar—Entendo, obrigada, doutor Beltrinni!— ela guardou os papéis na bolsa—Quer que eu chame um familiar?—Não, obrigada!— ela se levantou—Se precisar de algo, qualquer coisa me chame!— ele olhou para a jovem e ela sorriu—Obrigada!— Anna saiu do consultório e foi para casa como chegou lá não sabia, quando fechou a porta chorou como uma criança desesperada ao perder a mãe, iria morrer com 23 anos, e nunca fez nada da vida, não falava com os pais, sua irmã mais velha roubou seu ex namorado e iria se casar com ele, e para piorar tudo ainda era virgem, com 23 anos era virgem—Merda, eu podia ter fodido tanto!— ela resmungou para si mesma, —Eu devia ter te dado uma surra, Alice!— falou da irmã mais velhaFicou se lamentando o dia todo, quando viu que era de noite, foi comer algo, só tinha bolacha, nem cozinhar sabia, 23 anos desperdiçados, (Que burra, Anna) ela se lamentava em pensamento. Resolveu não se lamentar mais, esse um ano que lhe restava iria fazer tudo o que quisesse, e no momento o que queria era transar e não deixar para a terra como dizia Vanessa, mas não queria envolvimento emocional com ninguém, era sexo e pronto, foi até um computador e resolveu que iria pagar por isso—Pagar para perder a virgindade, que fase hein, Anna?— disse pata si mesma é pensar em quantos gostosos quiseram transar com ela e ela recusou, deixava a brava. Mas agora iria, escolher um puta de um gostoso para tirar sua virgindade, não queria saber, o preço, trabalhou desde seus 13 anos e sempre foi boa em economizar, não tinha muito, mas era uma quantia razoável que daria para pagar por um pouco de diversão —Morrer virgem é o caralho!— resmungou ela, não fez muitas coisas em sua vida, então não faria falta a ninguém a não ser Vanessa, a quem era amiga desde criança, seus pais eram envolvidos com crimes e não falava com eles há dois anos, sua irmã era dez anos mais velha que ela e gostava de novinhos, quando namorava Miguel, ela começou a comprar várias coisas para ele, não desconfiou no começo, mas depois soube como ele pagava os presentinho dela, ficou com raiva, mas nem tanto, ele era um idiota mesmo, mas não falou com a Alice desde então, começou a folear o "menu" de machos num site. Estava pensando em como contaria a Vanessa que iria morrer, iria prepara lá antes e ficar com ela todo o tempo possível.♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡ ♡
(...)—Abre a porta, Alice!— Anna batia na porta da casa da irmã, num condomínio de luxo, passou a noite toda procurando um gostoso para tirar sua virgindade e resolveu procurar sua irmã hoje cedo, o porteiro a deixou entrar, já que sabia que elas eram irmãs—Anna?— ela abriu a porta sonolenta e assustada, Anna foi logo entrando—O que faz aqui...— Alice foi até ela, coçando os olhos—E tão cedo, que merda!—Ah, para de graça, fica a noite toda naquela boate e dorme até de tarde, acordar cedo faz bem!— resmungou Anna—O que quer menina, não a vejo tem meses?— ela perguntou curiosa—Preciso que me empreste sua casa esse final de semana!— falou ela, Alice riu—Como?—No sábado a noite, você fica na boate mesmo, vai ser rápido… bom, não tão rápido, eu espero!—Menina, você não fala comigo a meses e chega do nada pedindo minha casa? Para quê?—Para transar, eu vou transar!— falou sem receio, Alice riu alto—Não tem sua própria casa!—Lá não dá, você me deve isso, depois de tudo que fez, é s
(...) Anna resolveu ir à praia, precisava de ar, ainda estava muito abalada e logo Vanessa chegaria da universidade brava por ela não ter ido e não falado nada a ela, estava passando o protetor solar —Deixa que eu passo, princesa!— falou um rapaz sorrindo charmoso —Eu tenho mão, posso fazer isso sozinha!— falou sem paciência —Mas que loirinha brava, relaxa, loirinha! —Oh moleque vaza!— ela falou rápida, ele riu —A visão dos seus peitões daqui está ótima loirinha— ele falou, Anna ficou boquiaberta com a ousadia do moleque —Vou chamar os guardas moleque!— falou brava, o menino veio e rápido pegou seu celularAnna gritou e correu atrás dele, esse celular era importante para ela, era onde tinha as fotos de uma pessoa que a amou muito, sua falecida avó, por falta de tempo, o que na real quer dizer preguiça mesmo, não passou as fotos para o notebookCorreu tanto e caiu tropeçando em alguém, caiu por cima de um homem, foi se levantar e o fio do seu biquíni ficou preso nos óculos de so
(...) Apagou as luzes, olhou o relógio, seu acompanhante estava atrasado, ficou mais nervosa ainda, quando as portas de vidro se abriram, ela se levantou —Até que enfim chegou!— resmungou ela olhando a silhueta do homem, era bem alto, até demais, pensou ela—Vamos logo, estou ansiosa...— ela tirou o roupão e ficou nua, viu o homem dar um leve tremor, ficou satisfeita pelo menos sua aparência o agradava—Quero que faça tudo comigo sem pudor quero uma noite memorável!— ela se aproximou do homem, ele era bem cheiroso —Oh Mio Dio!— o homem murmurou, italiano, ela se surpreende, não viu isso na descrição no site, na verdade, era bem excitante o sotaque dele, ela subiu a mão pela camisa dele —Quer ajuda para tirar?— ela então foi tomada nos braços fortes daquele homem, então a beijou, Anna retribuiu ao beijo, e era o melhor que já tinha provado na vida, que beijo delicioso, o homem, a prendia com força enquanto a beijava com voracidade, então Anna sentiu outra mão passar por sua cintura
(...) —Voglio anche assaggiart, piccolo mio!— ele falou, Anna não entendeu nada, mas gemeu quando ele sugou sua buceta, ele era mais bruto e forte, mas isso não era menos excitante, ele parecia que ia devora lá, ele levantou sua cintura, apertando mais sua buceta em sua boca, sentiu ele deslizar a língua para o seu ânus, apesar de surpresa a língua dele passando por seu ânus era uma sensação muito gostoso, soltou o pau do outro homem para gemer ele segurou firme seu cabelo e empurrou sua cabeça de volta no pau dele —Goze na boca do meu irmão, sem tirar o meu pau da sua boca, pricipessa— ele falou num gemido enquanto movia o quadril em sua boca, forçando seu pau a entrar mais fundo, era tão invasivo, mas Anna realmente adorava aquilo, o olhar dele para ela enquanto afundava o pau em sua boca era de puro desejo, mas também ele parecia admira la como se fosse algo muito precioso, fechou os olhos quando com o pau atolado em sua boca, um orgasmo forte e delicioso veio com a boca voraz de
(...)—Penso di essere follemente innamorato, piccolo(acho que estou apaixonado, pequena)— Lorenzo falou ao seu ouvido —Eu não entendo...— ela falou adorando aquele abraço quente e apertado dele, Lorenzo beijou ela com urgência, pegou a mão dela e colocou em seu membro duro feito pedra de novo —Posso ter você de novo, principessa?— ele perguntou, ela sorriu já sentindo a buceta formigar de novo, olhou o celular, ele já estava fazendo aquilo a um bom tempo —Eu paguei por três horas, então não temos mais tempo!— falou ela se levantando—E eu tenho que sair!— eles a olharam com uma cara de tão decepcionados que quase a fez se jogar neles de novo, eles se levantaram e a abraçaram —Principessa, queremos você a noite inteira!— falou Lorenzo —Eu não paguei por isso!— falou ela os olhando, eles eram tão idênticos e muito lindos, pareciam ser bem mais velhos que ela, não que isso importasse, mas o homem que escolheu no site, tinha vinte e cinco anos e era loiro, e nem de longe era tão boni
(...)—Que bom, que resolveram vir, senhores Baranov!— falou Alice quando os gêmeos adentraram imponentes a mansão —Nós que agradecemos o convite, signorine Alice— falou Lorenzo —Vamos entre, fique a vontade! — ela os conduziu até a área da piscina onde havia várias pessoas bebendo dançando, pulando na piscina se divertindo a valer —Sono grato, signorine!— falou Vicenzo sério —Meu pai logo, chegará e fará companhia aos senhores!— ela pediu ao garçom trazer bebidas—Bebem algo? —Não bebemos, signorine Alice, grazie mille!— Lorenzo falou —Então querem comer algo, tem uma mesa de frutas, também tem drink tropical sem álcool no bar, se quiserem!— ofereceu —Por agora não queremos nada, grazie Mille!— Lorenzo falou com simpatia, então uma garota esbarrou nele, ela caiu no chão, quando ia levanta lá, uma moça a levantou —Nem Bebeu e já está caindo Anna!— resmungou Vanessa, levantando Anna do chão —Você me empurrou, piranha!— falou brava—Desculpa senhora...— Anna foi arrastada pela am
(...)—O que? No, piccola !— ele tocou o rosto bonito dela —Não enganamos você, estávamos procurando o banheiro e você tirou a roupa na nossa frente e praticamente se jogou sobre nós, o que queria que fizéssemos?— ele falou —Eu estava esperando outra pessoa!— ela ficou envergonhada —Como assim, piccola?— ele ficou sério—Esperava quem, senão sabia nem a fisionomia da pessoa? —Eu sabia como ele era, eu só... ah esqueça!— ela se levantou—deixa eu ver a sua mão!— ela pegou a mão dele, tirou o guardanapo e analisou o corte—Não foi fundo, em poucos dias sumirá, !— falou pegando um asséptico e limpando o corte ele gemeu, ela riu—Ora, um homem deste tamanho, gemendo com um cortinho desses! —Isso dói...— resmungou ele, ela sorriu, Vicenzo sem resistir a beijou, Anna afastou ele —Não Sr. Baranov, aquilo foi um erro e não irá se repetir!— falou ela com o corpo em chamas só com a proximidade dele, que segurou sua cintura e a colocou sentada na pia, se inclinou, ela foi para trás, ele estend
(...) —Merda...— ela falou sentindo que estava bem molhada entre as pernas, Vicenzo e Lorenzo se entreolharam como se soubesse exatamente o que se passava com ela, e depois a olharam com mais puro desejo—Parem de me olhar assim, inferno!— resmungou ela—Porque, piccola?— perguntou Vicenzo passando a língua pelos lábios de uma forma sensual—A algo de errado com seu corpo, piccola...— ele se inclinou até ela—Em especial entre suas pernas?— ele falou baixinho com aquele sotaque sexy do cassete, Anna quase gozou com aquilo—O que quer de nós agora, principessa?— Lorenzo perguntou—Seus paus...— Anna falou sem pensar e depois ao recobrar sua sã consciência saiu dali apressada, sob o olhar de pura excitação daqueles dois gostosos, correu para o banheiro, precisava aliviar o tesão que estava sentindo no momento, entrou rapidamente, ligou o chuveiro para fazer algum barulho caso ela gemesse alto se sentou no assento da privada e começou a se tocar e a imagem dos gêmeos italianos vieram com f