- E então, Clara? Vai ficar aí ou virá ver a casa em que morará nos próximos 4 anos e 4 meses? – Sophie perguntou, com as mãos na cintura parada atrás de nós.Eu ri, de forma irônica, olhando para Patrick:- E você ainda tenta dizer que isso pode ter um futuro...Patrick tentou pegar meu braço, mas desvencilhei-me e fui para a entrada da residência.A grama verde tomava conta de do espaço do terreno, que era todo gradeado, com ferros retos e brancos que tinham em torno de 50 cm de altura, como se fosse somente para delimitar um espaço entre a casa e a “selva”.O primeiro andar não era bem um andar, embora tivesse o tamanho de cada um dos demais. Era como se fosse a estrutura de um bolo, que segurava tudo o resto. Em alvenaria branca, com algumas portas em vidro e lâmpadas ao longo de toda parede, o lugar servia apenas para abrigar as escadas que davam para o andar dois. Este, por sua vez, era todo em piso que parecia de vidro e à direita tinha uma piscina gigantesca, cujo formato se a
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