Ele me enganou (II)

Seu pau deslizava com muita facilidade e aquilo incrivelmente me dava ainda mais prazer. Parecia que eu nunca estive tão molhada na vida. E enquanto Patrick me fodia, eu via o mar à frente.

Num transe entre prazer, imagem do mar, sensação de paz e vontade de pelo menos uma vez na vida esquecer o passado e seguir em frente, dando uma chance ao meu marido e a mim mesma, me dei ao prazer de gozar e gemer feito uma puta, ouvindo o eco dos meus miados tomarem conta de todo o espaço onde estávamos.

Até que Patrick gemeu quase num grito... E senti seu líquido morno e espesso me invadir, dando um passo para o lado, em segundos sentindo descer pelas minhas pernas.

- Que... Porra é esta? – Praticamente gritei.

- Acho... Que a camisinha estourou.

Olhei para o chão e vi a camisinha sem uma gota de sêmen dentro.

- Você... Não pôs a camisinha?

Patrick sorriu:

- Vamos ter um bebê.

- Seu doente! – O empurrei com força, fazendo-o quase cair.

- Doente? Sou doente porque quero ter um filho com você?

- E
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