Ainda a desejava ardentemente, se fechasse os olhos era o rosto dela que eu via e odiava a forma incessante que ela tinha de me torturar, de me ignorar, de se afastar como se não fosse nada. Ela realmente me amava ou era apenas a bebida falando? Apenas um blefe, um momento de carência. Não tinha como saber, Rosa me deixava confuso e excitado como se fosse natural, a forma desmedida que a queria tocar, que a desejava me meus braços. Mas eu não a amava e não poderia mentir para ela, principalmente em um momento de vulnerabilidade. Agora, a vendo distante, me sentia arrependido, mas ainda carregaria isso comigo, não poderia mentir. Como previsto dormir em minutos sem perceber e acordei com a claridade do sol batendo em meu rosto, me levantei e fui para o quarto tomar um banho, meu pescoço doía então o massageava o mechendo um pouco, tentando aliviar a dor e tensão sobre ele, sabia que havia dormido de mal jeito, às vezes era o fardo de dormir do nada sentado na biblioteca a
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