Elisabeth. Acordo sentindo dores na cabeça, por pensar em muitas coisas ontem. Sei que prometi ficar calma, mas é impossível. Sei que isso não faz bem ao bebê, e o pior de tudo é que estou tendo muitos pesadelos, sempre amparada por Rosa, ela fica comigo até eu pegar no sono, e tudo me assusta tanto, que cheguei ao ponto de ter medo de dormir. Queria tanto que eles estivessem comigo, mas aqueles infelizes não estão aqui e espero que todos eles estejam bem. Suspiro e me levanto, indo ao banheiro. Vejo minha aparência e estou parecendo um zumbi, minha cara está horrível. Suspiro e me livro do pijama para tomar banho. Ah, eu realmente estava precisando disso, é tão bom. De banho tomado, ouço alguém bater à porta do quarto e mando entrar, já sabendo quem é. Logo, Rosa adentra, preocupada. ― Oi, querida, como você está? ― Pergunta, se aproximando de mim. Suspiro. ― Eu não sei explicar, Rosa. Mal estou dormindo por conta desses malditos pesadelos, ainda por cima, estou muito preoc
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